tag:blogger.com,1999:blog-37168630037354026502024-03-14T07:23:30.496+00:00O Mundo das Plantas CarnívorasTudo sobre o fascinante mundo das plantas carnívorasReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.comBlogger29125tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-76376483578988166102009-12-01T13:20:00.000+00:002009-12-01T13:20:47.277+00:00Como construir um Terrário<div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;"><b>Como construir um Terrário</b></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Conforme a nossa paixão e conhecimento por estas plantas vai crescendo, normalmente, o número de plantas e espécies também aumenta na nossa colecção. Com o avançar do tempo, começamos a sentir a necessidade de ter um terrário, para aquela espécie mais sensível, germinar sementes, ou simplemente por uma questao de estética. Este tutorial é para todas essas pessoas que pretendem fazer um terrário para as suas plantas.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Existem varios tipos de terrários/aquários á venda para todos os gostos e bolsas. Se não pretende ter muito trabalho e tem algum dinheiro extra para gastar, a melhor opção é mesmo comprar um.<br />
Se gosta e tem jeito para a bricolage e tem material em casa que possa aproveitar, aconselho vivamente a utilizá-lo. Não só poupa dinheiro como pode construir o terrário consuante as suas necessidades.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>factores a ter em conta na construção de um terrário:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="color: red;">1.</span> - O terrário deve ter um tamanho adequado ao tipo e número de plantas que se pretende lá colocar.<br />
<span style="color: red;">2.</span> - Luzes, humidificador, temporizador, higrómetro, uma ventoínha para ventilação e papel de alumínio.<br />
<span style="color: red;">2.1.</span> - Aconselho um Kit de iluminação 2x75w(lâmpadas fluorescentes) - Growing 6500ºK Day Light com respectivo reflector, é o suficiente na maioria dos casos. O que devemos ter em mente é que, o total de watts não seja inferior a 125w, de resto, podem ser usadas 2, 4 ou mais lâmpadas.<br />
<span style="color: red;">2.2.</span> - Apesar de opcional é sempre uma mais valia para obter o nível desejado de húmidade.<br />
<span style="color: red;">2.3.</span> - existem vários modelos, analógicos e digitais para todos os gostos e preços, escolha um a seu gosto.<br />
<span style="color: red;">2.4.</span> - Fundamental para controlar a percentagem de húmidade no terrário.<br />
<span style="color: red;">2.5.</span> - Qualquer vulgar ventoínha de PC serve perfeitamente para o efeito.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;">2.6.</span> - Para forrar o terrário exteriormente, para maximizar a luminosidade.<br />
Existem no mercado alternativas de melhor qualidade á venda, mas mais dispendiosas.<br />
Se for para um terrário com dimensões consideráveis, aconselho a usar papel reflector de melhor qualidade, não só pelas razões óbvias, mas também, porque em superfícies grandes se torna difícil trabalhar com a folha de alumínio devido ao facto de ser muito fina.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;">3.</span> - Depois de construído e com as plantas lá dentro, colocar o terrário num local fixo. Mudar o terrário de um lado para o outro sem ter um sítio certo, só irá prejudicar o desenvolvimento das plantas ou mesmo levar a alguns acidentes indesejáveis. Leve em consideração que, futuramente, vai necessitar de acesso ao terrário para manutençao, rega, etc.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Assim que tiver o material necessário, mãos-á-obra!<br />
<br />
<br />
<br />
Neste tutorial foi usado um aquário que tinha guardado á vários anos sem uso.<br />
Decidi, por isso, "reciclá-lo" e transformá-lo num terrário para as minhas carnívoras! :)<br />
<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Material:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
- Aquário de vidro(C80xL40xA60cm)<br />
- Kit de iluminação 2x75w(lâmpadas fluorescentes) - Growing 6500ºK Day Light com respectivo reflector.<br />
- Ventoinha de PC<br />
- Higrómetro analógico<br />
- temporizador analógico<br />
- Folha de alumínio<br />
<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>1º Passo:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">Independentemente da opção escolhida(terrário comprado ou construído), devemos antes demais, lavar bem o terrário antes de colocar qualquer material lá dentro. Devemos lavar com água destilada, da chuva ou por osmose inversa. O importante é não lavar com água normal pois vai contaminar o terrário com substâncias nocivas que mais tarde poderão afectar o desenvolvimento das plantas. Feito isto, podemos começar a montar o terrário para receber as plantas.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>2º passo:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">Colocação do papel de alumínio.<br />
esta parte é simples, pega-se na folha de alumínio corta-se á medida e com um pouco de fita adesiva, cobrimos o lado esquerdo, direito e a parte de trás do terrário. Atenção, a parte reflectora deve ficar virada para dentro do terrário, como é obvio!<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>3º passo:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">Assim que tivermos o terrário bem lavado e seco e com a folha de aluminio posta, podemos passar para a fase seguinte: a colocação do substrato(solo). Começamos por colocar argila expândida(o objectivo da arguila expândida é conservar a água e aumentar o nível de húmidade) no fundo do terrário, 2 a 3cm de arguila expândida é suficiente.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/expandida2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/expandida2.jpg" width="320" /></a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<span style="color: red;">3.1.</span> - Se a sua intenção é colocar as plantas no terrário nos seus próprios vasos, então, pode avançar para o <b>5º passo</b>.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;">3.2.</span> - Se a intenção é colocar as plantas, directamente no solo do terrário, continue a seguir o tutorial.<br />
<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>4º passo:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">De seguida, iremos colocar o restante solo, neste caso uma mistura previamente feita de turfa loira(2/3) e perlite(1/3). Nesta fase é a sua imaginação que deve entrar em acção! Tanto pode espalhar o solo uniformemente ou colocar um pequeno monte num dos cantos do terrário. Como referi, a imaginação é o limite. O importante é que a parte mais baixa tenha no minímo 4 a 5cm de solo.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>5º passo:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">Agora que temos o solo colocado no terrário, passemos á fase da colocação das nossas queridas plantinhas! :)<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;">5.1.</span> - Se optou por colocar as plantas com os vasos, basta pousa-los na arguila expândida tal como estão, da forma que achar mais conveniente. Avance para o <b>6º passo</b>.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;">5.2.</span> - Se preferiu colocar as plantas directamente no solo, continue a seguir o tutorial.<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;">A melhor maneira para colocar as plantas dentro do terrário é, tirá-las dos vasos tal como estão(com solo e tudo), e coloca-las no solo do terrário em buracos previamente feitos á medida dos mesmos.<br />
Esta é a melhor maneira sem causar grande transtorno para as plantas ou raízes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>6º passo:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">Temos o nosso terrário quase pronto, já só nos falta montar os restantes acessórios!<br />
Colocação do termómetro, higrómetro, ventoínha, iluminação e húmidificador/nebulizador(este último é opcional, siga as instruções do produto para a montagem e utilização).<br />
</div><div style="text-align: justify;"> <br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Termómetro</b> - Sensívelmente a meio da altura do terrário. Dependendo do modelo, pode inclusivé, ficar pousado no substrato.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Higrómetro</b> - Tal como o termómetro depende do modelo escolhido. Pode ficar pousado no substrato. Não colocar próximo da iluminação.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Ventoínha</b> - Deve ser colocada na metade superior do terrário. Mais uma vez, atenção com a proximidade da iluminação.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Iluminação</b> - É a última coisa a ser colocada no terrário. Se optou por um kit, basta colocá-lo na parte superior da terrário. Siga as instruções de montagem do produto.<br />
<br />
Especial atenção na colocação do termómetro e higrómetro, não colocar perto da iluminação, pois vai dar leituras elevadas erradamente.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
Nas fotos seguintes poderá ficar com uma ideia do resultado final:<br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSCN0586-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSCN0586-1.jpg" width="320" /></a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSCN0757-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSCN0757-1.jpg" width="240" /></a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Neste momento é como eu tenho o meu terrário!<br />
Num futuro próximo, irei mudar o sistema de iluminação por um mais comprido. Este é um pouco curto e a luminosidade não é suficiente. Também pretendo colocar no laguinho um nebulizador para aumentar a húmidade. Acho que vai ficar bacano. Optei por não colocar nenhuma ventoínha devido ao tamanho do terrário. Conforme está tem ventilação suficiente.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Algumas lojas onde comprar material:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<b>Plantas:</b><br />
http://www.czplants.com<br />
http://www.carnivoras.org<br />
http://www.karnivores.com<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Acessórios:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">http://www.rsdiscus.com.br<br />
http://cognoscitiva.com<br />
http://www.termomed.net<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Substratos:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">http://www.sipqa.com/produtos_02turf1prof.htm<br />
http://www.liscampo.com/Floracampo.htm (representante "sipqa" da zona norte de Portugal)<br />
<br />
<br />
Espero que com este tutorial, tenha ficado com uma ideia clara de como construir um terrário. E fique com uma pequena obra de arte da qual possa apreciar, adorar e ficar orgulhoso(a)! :)<br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-30008286019204359912009-11-30T18:20:00.007+00:002009-11-30T18:28:34.070+00:00Plantas Carnívoras no Mundo - América do SulA América do Sul é das zona do mundo com um maior número de espécies de plantas carnívoras.<br />
Da Venezuela ao Brasil, é nesta zona que cresce a belissíma <i>Heliamphora</i>, passando pelas belas e adoráveis espécies de <i>Droseras</i>.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/pinguiculaantarctica1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/pinguiculaantarctica1.jpg" /></a><br />
</div><br />
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<i>Pinguicula</i><span id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Not only does it have species from several genera, it is endowed with the tepuis of Venezuela, Brazil, and Guyana, where Heliamphora and other spectacular carnivorous plants grow."><br />
</span></span><br />
São poucas as plantas desta espécie nesta parte do mundo.<br />
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<ul><li><b><i>P. antarctica</i></b> (endémica): Argentina e Chile. </li>
<li><b><i>P. calyptrata</i></b> (endémica): Colômbia, Equador, e Peru.</li>
<li><b><i>P. chilensis</i></b> (endémica): Argentina e Chile. </li>
<li><b><i>P. elongata</i></b> (endémica): Colômbia e Venezuela.</li>
<li><b><i>P. involuta</i></b> (endémica): Bolívia e Peru.</li>
<li><b><i>P. jarmilae</i></b> (endémica): Bolívia.</li>
</ul><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/droseracapillarisxintermedia1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/droseracapillarisxintermedia1.jpg" /></a><br />
</div><br />
<br />
<i>Drosera</i><br />
Esta género encontra-se bem representado, algumas das espécies encontradas são das mais belas.<br />
<span id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Not only does it have species from several genera, it is endowed with the tepuis of Venezuela, Brazil, and Guyana, where Heliamphora and other spectacular carnivorous plants grow."><i><br />
</i></span></span><br />
<span id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Not only does it have species from several genera, it is endowed with the tepuis of Venezuela, Brazil, and Guyana, where Heliamphora and other spectacular carnivorous plants grow."><i><br />
</i></span></span><br />
<span id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Not only does it have species from several genera, it is endowed with the tepuis of Venezuela, Brazil, and Guyana, where Heliamphora and other spectacular carnivorous plants grow."><i><br />
</i></span></span><br />
<span id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Not only does it have species from several genera, it is endowed with the tepuis of Venezuela, Brazil, and Guyana, where Heliamphora and other spectacular carnivorous plants grow."><i><br />
</i></span></span><br />
<ul><li><b><i>D. arenicola</i></b> (endémica): Venezuela.</li>
<li><b><i>D. arenicola var. occidentalis</i></b> (endémica): Venezuela.</li>
<li><b><i>D. ascendens</i></b> (endémica): Brasil.</li>
<li><b><i>D. biflora</i></b> (endémica): Venezuela.</li>
<li><b><i>D. brevifolia</i></b>: Brasil e Uruguai.</li>
<li><b><i>D. camporupestris</i></b> (endémica): Brasil.</li>
<li><b><i>D. capillaris</i></b>: Brasil, Colômbia e Venezuela.</li>
<li><b><i>D. cayennensis</i></b>: Brasil, Colômbia e Venezuela.</li>
<li><b><i>D. cendeensis</i></b> (endémica): Venezuela.</li>
<li><b><i>D. chrysolepis</i></b> (endémica): Brasil and Peru.</li>
<li><b><i>D. communis</i></b> (endémica): Brassil, Colômbia, Paraguai e Venezuela.</li>
<li><b><i>D. communis var. pauciflora</i></b> (endémica): Argentina, Brasil, e Paraguai.</li>
<li><b><i>D. esmeraldae</i></b> (endémica): Colômbia e Venezuela.</li>
<li><b><i>D. felix</i></b> (endémica): Venezuela.</li>
<li><b><i>D. graminifolia</i></b> (endémica): Brasil.</li>
<li><b><i>D. grantsaui</i></b> (endémica): Brasil.</li>
<li></li>
<li><b><i>D. hirtella</i></b> (endémica): Brasil.</li>
<li><b><i>D. hirticalyx</i></b> (endémica): Venezuela.</li>
<li><b><i>D. intermédia</i></b>: Brasil, Suriname, e Venezuela.</li>
<li><b><i>D. kaieteurensis</i></b>: Guiana e Venezuela.</li>
<li><b><i>D. meristocaulis</i></b> (endémica): Venezuela</li>
<li><b><i>D. montana</i></b> (endémica): Brasil e Venezuela.</li>
<li><b><i>D. montana var. schwackei </i></b>(endémica): Brasil.</li>
<li><b><i>D. peruensis</i></b> (endémica): Peru.</li>
<li><b><i>D. roraimae</i></b> (endémica): Brasil, e Venezuela.</li>
<li><b><i>D. sessilifolia</i></b> (endémica): Brasil, e Venezuela.</li>
<li><b><i>D. solaris</i></b> (endémica): Guiana.</li>
<li><b><i>D. tentaculata</i></b> (endémica): Brasil. </li>
<li><b><i>D. tomentosa</i></b> (endémica): Brasil.</li>
<li><b><i>D. uniflora</i></b>: Argentina, Chile.</li>
<li><b><i>D. villosa</i></b> (endémica): Brasil. </li>
<li></li>
<li><b><i>D. yutajensis</i></b> (endémica): Venezuela. <br />
</li>
</ul><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/heliamphoraheterodoxaxionasi3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/heliamphoraheterodoxaxionasi3.jpg" /></a><br />
</div><br />
<br />
<i>Heliamphora</i> <br />
Todas as espécies deste género são exclusivas da Venezuela e Norte do Brasil.<span id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Not only does it have species from several genera, it is endowed with the tepuis of Venezuela, Brazil, and Guyana, where Heliamphora and other spectacular carnivorous plants grow."> <br />
</span></span><br />
<span id="result_box"><span style="background-color: white;" title="Not only does it have species from several genera, it is endowed with the tepuis of Venezuela, Brazil, and Guyana, where Heliamphora and other spectacular carnivorous plants grow."> </span><span style="background-color: white;" title="On this page I will mention these and all of the other carnivorous plants that are known from the thirteen countries that comprise South America."></span></span>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-32492294313414558612009-11-20T18:35:00.004+00:002009-11-20T18:38:15.271+00:00Plantas Carnívoras no Mundo - Sul de África<div style="text-align: justify;">Neste artigo, vou incluir as espécies de plantas carnívoras que ocorrem no Sul de África. Incluindo Madagáscar e Seychelles. São elas: a <i>Drosera</i>, <i>Utricularia</i>, <i>Genlisea</i> e <i>Roridula</i>. Começemos pela espécie mais numerosa, a <i>Drosera</i>.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Drosera_slackiiAUT_0559.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Drosera_slackiiAUT_0559.jpg" width="200" /></a><br />
</div><b><i> Drosera</i></b><br />
Tal como acontece em outros locais do mundo, a espécie <i>Drosera</i> é numerosa no Sul de África. Muitas das espécies são parecidas umas com as outras. A grande maioria é endémica.<br />
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<ul><li><b><i>D. acaulis </i></b>(endémica): Sul de África.</li>
<li><b><i>D. admirabilis</i></b> (endémica): Sul de África.</li>
<li><b><i>D. afra</i></b> (endémica): Sul de África.</li>
<li><b><i>D. alba</i></b> (endémica): Sul de África.</li>
<li><b><i>D. aliciae</i></b> (endémica):Sul de África. <br />
</li>
<li><b><i>D. burkeana</i></b>: Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. capensis</i></b> (endémica): Sul de África.</li>
<li><b><i>D. cistiflora</i></b> (endémica): Sul de África.</li>
<li><b><i>D. collinsiae</i></b> (endémica): Sul de África.</li>
<li><b><i></i></b><b><i>D. aliciae × glabripes</i></b> (endémica): Sul de África.</li>
<li><b><i>D. cuneifolia</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. dielsiana</i></b>: Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. ericgreenii</i></b> (endémica): Sul e Norte de África</li>
<li><b><i>D. esterhuyseniae</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. glabripes</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. hilaris</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. indica</i></b>: Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. longiscapa</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. madagascariensis</i></b>: Suazilândia, Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. natalensis</i></b>: Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. nidiformis</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. pauciflora</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. ramentacea</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. regia</i></b> (endémica):Sul e Norte de África.<br />
</li>
<li><b><i>D. rubrifolia</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. slackii</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. trinervia</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. venusta</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>D. zeyheri</i></b> (endémica): Sul e Norte de África.</li>
</ul><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/CP_gallery_U_australis_2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/CP_gallery_U_australis_2.jpg" width="200" /></a><br />
</div><br />
<b><i> Utricularia</i></b><br />
Tal como acontece com a <i>Drosera</i>, a <i>Utricularia</i>, também, tem uma quantidade considerável de espécies oriundas da África do Sul.<br />
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<ul><li><b><i>U. arenaria</i></b>: Sul de África.</li>
<li><b><i>U. australis</i></b>: Sul de África.</li>
<li><b><i>U. benjaminiana</i></b>: Sul de África.</li>
<li><b><i>U. bisquamata</i></b>: Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>U. cymbantha</i></b>: Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>U. firmula</i></b>: Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>U. foliosa</i></b>: Sul e Nortede África e também nas Américas.<br />
</li>
<li><b><i>U. gibba</i></b>: Sul de África.</li>
<li><b><i>U. inflexa</i></b>: Sul de África.</li>
<li><b><i>U. livida</i></b>: Sul de África e Lesoto.</li>
<li><b><i>U. prehensilis</i></b>: Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>U. sandersonii</i></b> (endémica): Sul de África.</li>
<li><b><i>U. scandens</i></b>: Sul de África.</li>
<li><b><i>U. stellaris</i></b>: Sul de África.</li>
<li><b><i>U. subulata</i></b>: Sul e Norte de África.</li>
<li><b><i>U. welwitschii</i></b>: Sul e Norte de África. <br />
</li>
</ul><br />
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<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/180px-Genlisea_hispidula.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="152" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/180px-Genlisea_hispidula.jpg" width="200" /></a><br />
</div><br />
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<b><i> Genlisea hispidula</i></b>: Sul e Norte de África.<br />
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<br />
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<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/R-dentata-02-08.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/R-dentata-02-08.jpg" width="200" /></a><br />
</div><br />
<br />
<b><i>Roridula dentata</i></b> e <b><i>Roridula gorgonias </i></b><i></i>(endémica):<b><i> </i></b><i></i>Sul de Áffrica.ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-79751966060540597632009-11-17T18:10:00.003+00:002009-11-17T18:13:25.078+00:00Plantas Carnívoras no Mundo - Norte e centro de África<div style="text-align: justify;">O número de espécies de plantas carnívoras conhecidas em África, Madagáscar e as Ilhas Seychelles são enormes, por esse motivo, exclui as plantas carnívoras que são encontradas exclusivamente nos três países, a sul do continente: África do Sul, Lesoto e Suazilândia.<br />
</div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/genlisealobata1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/genlisealobata1.jpg" /></a><br />
</div><span style="font-size: large;"><b><i>Genlisea</i></b></span><br />
<div style="text-align: justify;">Cerca de metade destas espécies deste género ocorrem em África, todas são endémicas, excepto a <i>G. hispidula</i> que também ocorre na África do Sul:<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<br />
</div><ul><li><b><i>G. africana</i></b> (endémica): Angola, República Democrática do Congo, Zâmbia e Zimbabué.</li>
<li><b><i>G. angolensis</i></b> (endémica): Angola e República Democrática do Congo.</li>
<li><b><i>G. barthlottii</i></b> (endémica): Guiné.</li>
<li><b><i>G. glandulosissima</i></b> (endémica): República Democrática do Congo.</li>
<li><b><i>G. hispidula</i></b>: Nigéria, Camerões, República da África Central, Quenia, Malawi, Moçambique, Tânzania, Zâmbia, Zimbabué África do Sul.</li>
<li><b><i>G. margaretae</i></b> (endémica): Madagáscar, Tânzania e Zâmbia.</li>
<li><b><i>G. pallida</i></b> (endémica): Angola e Zâmbia.</li>
<li><b><i>G. stapfii </i></b>(endémica): Burkina Faso, Cote d'Ivoire, Gabão, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Senegal, Serra Leoa, Angola, Camarões, República da África Central, República Democrática do Congo.</li>
<li><b><i>G. subglabra</i></b> (endémica): República Democrática do Congo, Malawi, Ruanda-Burundi, Tânzania e Zâmbia.</li>
<li><b><i>G. taylorii</i></b> (endémica): Angola.</li>
</ul><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/drosemadag002.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/drosemadag002.jpg" width="200" /></a><br />
</div><span style="font-size: large;"><b><i>Drosera</i></b></span><br />
Nesta parte do mundo, a <i>Drosera</i> está representada por espécies ainda pouco compreendidas:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<ul><li><b><i>D. affinis</i></b> (endémica): Angola, República Democrática do Congo, Malawi, Mozambique, Tanzania, Zambia, and Zimbabwe.</li>
<li><b><i>D. bequaertii</i></b> (endémica): Angola e República Democrática do Congo.</li>
<li><b><i>D. burkeana</i></b>: Angola, República Democrática do Congo, Madagáscar, Malawi, Moçambique, Tânzania, Uganda, Zâmbia, Zimbabué e África do Sul.</li>
<li><b><i>D. dielsiana</i></b>: Malawi, Moçambique, Zimbabué e South Africa.</li>
<li><b><i>D. elongata</i></b>: Angola.</li>
<li><b><i>D. humbertii</i></b> (endémica): Madagáscar.</li>
<li><b><i>D. indica</i></b>: Cote d'Ivoire, Gâmbia, Gana, Guiné, Libéria, Mali, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Madagáscar, Moçambique, Tânzania, Uganda, Angola, Namíbia e África do Sul.</li>
<li><b><i>D. katangensis</i></b> (endémica): República Democrática do Congo.</li>
<li><b><i>D. madagascariensis</i></b>: Guiné, Mali, Nigéria, Angola, Camarões, República Democrática do Congo, Gabão, Quénia, Madagáscar, Malawi, Moçambique, Tânzania, Uganda, Zâmbia, Zimbabué e África do Sul.</li>
<li><b><i>D. natalensis</i></b>: Madagáscar, Moçambique e África do Sul.</li>
<li><b><i>D. pilosa</i></b> (endémica): Guiné, Camarões, Quénia e Tânzania.</li>
</ul><div style="text-align: justify;"><br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-23292791165960965142009-11-12T18:48:00.001+00:002009-11-12T18:49:52.735+00:00Plantas Carnívoras no Mundo - Sudeste da Ásia e Pacífico<div style="text-align: justify;">O sudeste da Ásia e Pacífico, são o habitat natural de algumas das mais belas e exoticas espécies de carnívoras. Os géneros de plantas carnívoras nativas dessa região são:<br />
</div><br />
<i>Aldrovanda</i>, <i>Utricularia</i>, <i>Nepenthes</i>, <i>Drosera</i> e, claro, <i>Byblis</i>.<br />
<br />
<br />
<b><i>Aldrovanda</i></b><br />
Esta espécie de planta carnívora foi registada, apenas, na ilha de Timor Leste. <br />
<br />
<br />
<b><i>Utricularia </i></b><br />
Este género faz uma exibição agradável, com várias espécies que são endêmicas da região:<br />
<br />
<ul><li><b><i>U. aurea</i></b>: Filipinas, Malásia, Indonésia, and Papua Nova Guiné; também na Austrália e Ásia central. </li>
<li><b><i>U. australis</i></b>: Indonésia (Sumatra, Java, Nova Guiné) e Filipinas; também na Europa, Ásia Central, África, Médio Oriente, Austrália e Nova Zelândia.</li>
<li><b><i>U. bifida</i></b>: Malásia, Indonésia (Sumatra, Java, Borneo, Celebes, Nova Guiné), Filipinas, Palau, Micronésia e Guam; também na Ásia Central e Austrália.</li>
<li><b><i>U. caerulea</i></b>: Malásia, Indonésia (Sumatra, Borneo, Java, Nova Guiné), Filipinas, Papua Nova Guiné, Palau, Guam; também em África, Ásia Central e Austrália.</li>
<li><b><i>U. chrysantha</i></b>: Indonésia, Papua Nova Guiné e Austrália.</li>
<li><b><i>U. dichotoma</i></b>: Nova Caledônia, Austrália e Nova Zelândia.</li>
<li><b><i>U. foveolata</i></b>: Filipinass, Indonésia ( ilha de Java), África, Ásia Central e Austrália.</li>
<li><b><i>U. gibba</i></b>: Malásia, Indonésia, Filipinas, Palau, Nova Caledônia, Ásia Central, Austrália, e Nova Zelândia.</li>
<li><b><i>U. heterosepala</i></b> (endémica): Filipinas.</li>
<li><b><i>U. hirta</i></b>: Malásia (Borneo) e Ásia Central.</li>
<li><b><i>U. involvens</i></b>: Malásia, Ásia Central e Austrália.</li>
<li><b><i>U. limosa</i></b>: Malásia, Indonésia (Nova Guiné), Ásia Central e Austrália.</li>
<li><b><i>U. minor</i></b>: Papua Nova Guiné; também no Norte da América, Europa, Médio Oriente e Ásia Central.</li>
<li><b><i>U. minutissima</i></b>: Malásia, Indonésia, Papua Nova Guiné e Filipinas.</li>
<li><b><i>U. muelleri</i></b>: Papua Nova Guiné e Austrália.</li>
<li><b><i>U. pulchra</i></b> (endémica): Indonésia (Nova Guiné).</li>
<li><b><i>U. punctata</i></b>: Malásia, Indonésia (Sumatra, Borneo) e Ásia Central.</li>
<li><b><i>U. scandens</i></b>: Malásia, Indonésia..</li>
<li><b><i>U. steenisii</i></b> (endémica): Indonésia (Sumatra).</li>
<li><b><i>U. striatula</i></b>: Filipinas, Malásia, Indonésia (Borneo, Sumatra, Java, Maluku, Nova Guiné) e Papua Nova Guiné.</li>
<li><b><i>U. subulata</i></b>: Malásia, Indonésia e Austrália.</li>
<li><b><i>U. uliginosa</i></b>: Malásia, Indonésia (Sumatra, Java, Borneo, Nova Guiné), Papua Nova Guiné, Palau, Guam, Nova Caledônia e Austrália.</li>
<li><b><i>U. vitellina</i></b> (endémica): Malásia.</li>
</ul><br />
<br />
<b><i>Nephentes</i></b><br />
<div style="text-align: justify;">Este género é, sem dúvida, a planta carnívora mais bela e exótica de todas as espécies. Quase todas as espécies deste género estão restritas ao Sudeste Asiático.<br />
</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesvillosa1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesvillosa1.jpg" /></a><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesburbidgeae2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesburbidgeae2.jpg" /></a><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesaristolochioides3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesaristolochioides3.jpg" /></a><br />
</div><br />
<br />
<br />
<b><i>Drosera</i></b><br />
Apenas<b><i> </i></b>algumas espécies de Drosera ocorrem na região, e só uma delas é endémica (D. neocaledonica).<br />
<br />
<ul><li><b><i>D. anglica</i></b>: USA (Hawaii); também na Europa, Ásia Central, e Norte da América.</li>
<li><b><i>D. banksii</i></b>: Indonésia, Papua Nova Guiné e Austrália.</li>
<li><b><i>D. burmannii</i></b>: Malásia, Indonésia (Borneo, Celebes, Nova Guiné, Java), Papua Nova Guiné e Palau; também na Austrália e Ásia Central.</li>
<li><b><i>D. indica</i></b>: Malásia, Filipinas, Indonésia e Papua Nova Guiné; também em África, Ásia Central e Austrália.</li>
<li><b><i>D. neocaledonica</i></b> (endémica): Nova Caledônia.</li>
<li><b><i>D. peltata subsp. peltata</i></b>: Indonésia, Papua Nova Guiné, Filipinas, Ásia Central, Austrália e Nova Zelândia.</li>
<li><b><i>D. petiolaris</i></b>: Indonésia (Nova Guiné) e Papua Nova Guiné e Austrália.</li>
<li><b><i>D. rotundifolia</i></b>: supostamente existe na Indonésia (Nova Guiné); também no Norte da América, Europa e Ásia Central.</li>
<li><b><i>D. spatulata</i></b>: Filipinas, Indonésia (Borneo, Nova Guiné), Malásia (Borneo), e Palau; também na Ásia Central, Austrália, e Nova Zelândia.</li>
</ul><br />
<br />
<b><i>Byblis</i></b><br />
<div style="text-align: justify;">Está presente a espécie <i>B. liniflora</i> - a maioria restrita à Austrália, também ocorre na Nova Guiné. Espécula-se que as plantas da Nova Guiné podem ser <i>B. filifolia</i>.<br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-86880913975832923722009-11-07T17:21:00.001+00:002009-11-07T17:21:48.425+00:00Plantas Carnívoras no Mundo - Médio Oriente<div style="text-align: justify;">As grandes extensões de terras áridas do Médio Oriente não são hospitaleiras para as plantas carnívoras. Nesta área, existem apenas sete espécies de plantas carnívoras, a partir de dois géneros:<br />
</div><br />
<ul><li><b><i>Drosera rotundifolia</i></b>: Israel.</li>
<li><b><i>Utricularia australis</i></b>: Irão, Iraque, e Yemen.</li>
<li><b><i>Utricularia gibba</i></b>: Egiptp e Israel.</li>
<li><b><i>Utricularia inflexa</i></b>: Egipto.</li>
<li><b><i>Utricularia minor</i></b>: Irão.</li>
<li><b><i>Utricularia stellaris</i></b>: Egipto.</li>
<li><b><i>Utricularia vulgaris</i></b>: Síria.</li>
</ul><div style="text-align: justify;">O baixo número de espécies de plantas carnívoras no Médio Oriente significa que, possivelmente não existe este tipo de plantas em muitos dos países da zona.<br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-38774461548676841362009-10-31T16:17:00.009+00:002009-11-04T22:30:15.222+00:00Plantas Carnívoras no Mundo - Europa<div style="text-align: justify;">Na Europa, as plantas carnívoras nativas são representadas por <i>Aldrovanda</i>, <i>Drosera</i>, <i>Drosophyllum</i>, <i>Pinguicula</i>, <i>e Utricularia</i>. A única endêmica Europeia é do género <i>Pinguicula</i>. Os países com a maioria das espécies de plantas carnívoras são a França e a Espanha (cerca de 17 espécies cada), enquanto que em termos de diversidade de género temos a, Hungria, Polónia, Roménia, Rússia, Espanha, com quatro géneros cada. Abaixo fica, a lista de espécies europeias.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div dir="ltr" id="result_box" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/aldrovandavesiculosatypjapan1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/aldrovandavesiculosatypjapan1.jpg" /></a><br />
</div><div dir="ltr" id="result_box" style="text-align: justify;"><b><i>Aldrovanda </i></b><br />
<div style="text-align: justify;">Historicamente a <i>Aldrovanda vesiculosa</i> foi encontrada em várias partes da Europa, um inventário dos países a partir da década de 1800 inclui a França, Suíça, Alemanha, Polónia, Checoslováquia, Áustria, Hungria, Roménia, Bielo-Rússia, Países Bálticos, Ucrânia, Rússia, Itália, Jugoslávia, e Bulgária . Atualmente, só é encontrada na Hungria, Polônia, Romênia, Jugoslávia, Ucrânia e Rússia. As Populações (Introduzido ocorrer na Suíça.) têm estado em declínio devido à actividade humana - a destruição do habitat e degradação.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><div dir="ltr" id="result_box" style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/drosolusit015t.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/drosolusit015t.jpg" /></a><br />
</div><div style="text-align: right;"><b><i>Drosophyllum </i></b><br />
</div><i>Drosophyllum lusitanicum</i> é quase uma planta endémica europeia. O seu habitat natural é em Portugal e Espanha. No entanto, algumas plantas também são encontradas em Marrocos. <br />
</div><br />
</div></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/pinguiculaagnata2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/pinguiculaagnata2.jpg" /></a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><i>Pinguicula </i></b><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Europa é famosa pelo seu conjunto de espécies <i>Pinguicula.</i> Embora não seja tão grande quanto a lista de espécies do México, não deixa de ser impressionante. As espécies Europeias são apresentadas abaixo:<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<br />
<br />
</div><ul><li><b><i>P. algida</i></b> (endémica): Russia.</li>
<li><b><i>P. alpina</i></b>: Espanha, França, Suiça, Austria, Itália, Eslovenia, Alemanha, Polónia, República Checa, Roménia, Noruega, Suécia, Finlândia, e Russia.</li>
<li><b><i>P. balcanica</i></b> (endémica): Bosnia/Herzegovina, Juguslavia, Macedonia, Albânia, Grécia, and Bulgaria.</li>
<li><b><i>P. corsica</i></b> (endémica): Corsega (França).</li>
<li><b><i>P. fiorii</i></b> (endémica): França and Itália.</li>
<li><b><i>P. grandiflora</i></b> (provavelmente endemica): Irlanda, Espanha, França, e Suiça.</li>
<li><b><i>P. hirtiflora</i></b> (endémica): Itaália, Albânia, Bosnia/Herzegovina, Grécia, e Macedonia.</li>
<li><b><i>P. leptoceras</i></b> (endémica): Suiça, Austria, Itália, e França.</li>
<li><b><i>P. longifolia</i></b> (endémica): Espanha and França.</li>
<li><b><i>P. louisii</i></b> (endémica): Albânia.</li>
<li><b><i>P. lusitanica</i></b>: Reino Unido, França, Portugal, e Espanha.</li>
<li><b><i>P. macroceras</i></b>: Russia.</li>
<li><b><i>P. mundi </i></b>(endémica): Espanha.</li>
<li><b><i>P. nevadensis</i></b> (endemica): Espanha.</li>
<li><b><i>P. poldinii</i></b> (endémica): Espanha.</li>
<li><b><i>P. vallisneriifolia</i></b> (endémica): Espanha.</li>
<li><b><i>P. variegata</i></b> (endémica): Russia.</li>
<li><b><i>P. villosa</i></b>: Suécia, Noruega, Finlândia, e Russia.</li>
<li><b><i>P. vulgaris</i></b>: Islãndia, Irlanda, Reino Unido, Noruega, Suécia, Finlândia, Russia, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Alemanha, Polónia, Républica Checa, Eslováquia, França, Suiça, Liechtenstein, Austria, Hungria, Roménia, Portugal, Espanha, Itália, Eslovénia, e Croácia.</li>
</ul><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/droserarotundifolia.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/droserarotundifolia.jpg" /></a><br />
</div><br />
<div style="text-align: right;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><b><i>Drosera</i></b><br />
</div><div style="text-align: justify;">O género <i>Drosera </i>está representado por apenas 3 espécies, nenhuma delas é endémica Europeia.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<br />
<br />
</div><ul><li><b><i>D. anglica</i></b>: Irlanda, Reino Unido, Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Alemanha, Polónia, Replublica Checa, Eslováquia, França, Espanha, Suiça, Liechtenstein, Austria, Hungria, Romênia, Itália, Macedónia, Estónia, Latavia, Lituânia, Belarus, Ucrânia, Russia, e Georgia.</li>
<li><b><i>D. intermedia</i></b>: Irlanda, Reino Unido, Noruega, Suécia, Finlândia, Estonia, Latavia, Lituânia, Belarus, Ucrânia, Russia, Georgia, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Alemanha, Polónia, Republica Checa, Eslováquia, França, Suiça, Liechtenstein, Austria, Itália, Eslóvenia, Croacia, Roménia, Portugal, e Espanha.</li>
<li><b><i>D. rotundifolia</i></b>: Irlanda, Reino Unido, Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Alemanha, Polónia, Checa, Eslováquia, Eslováquia, França, Espanha, Suiça, Liechtenstein, Austria, Hungria, Roménia, Itália, Macedónia, Estónia, Latvia, Lituânia, Belarus, Ucrânia, Russia, e Georgia.</li>
</ul><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/utriculariagibbasspexoleta1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/utriculariagibbasspexoleta1.jpg" /></a><br />
</div><div dir="ltr" id="result_box"><br />
</div><div dir="ltr" id="result_box"><b><i> Utricularia </i></b><br />
<div style="text-align: justify;">Todas as espécies da Europa pertencem ao género <i>Utricularia</i>, com excepção da <i>U. subulata</i> do género <i>Setiscapella</i>. A espécie <i>U. bremii </i>é quase endémica, excepto para a ocorrência dessa planta no Japão. <br />
</div></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
</div><ul><li><b><i>U. australis</i></b>: Irlanda, Reino Unido, França, Espanha, Portugal, Bélgica, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Noruega, Suécia, Finlândia, Russia, Polónia, Republica Checa, Eslóvaquia, Hungria, Suiça, Itália, Eslóvenia, Croácia, Jugoslávia, Roménia, e Bulgaria.</li>
<li><b><i>U. bremii</i></b>: Bélgica, Dinamarca, França, Suiça, Italia, Alemanha, Republica Checa, Eslováquia, Hungria, Ucrânia, Russia e possivelmente a Irlanda e o Reino Unido.</li>
<li><b><i>U. gibba</i></b>: Portugal, Espanha; introduzida no Reino Unido e Hungria.</li>
<li><b><i>U. intermedia</i></b>: Gronolândia, Irlanda, Reino Unido, Noruega, Suécia, Finlândia, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Alemanha, Polónia, França, Suiça, Italia, Austria, Republica Checa, Eslováquia, Croácia, Jugoslávia, Romênia, Ucrânia, Russia, Georgia e possivelmente o Kazaquistão.</li>
<li><b><i>U. minor</i></b>: Gronelândia, Islândia, Irlanda, Reino Unido, Noruega, Suécia, Finlândia, Estónia, Latavia, Lituânia, Russia, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Alemanha, Polónia, Republica Checa, Eslováquia, Austria, Hungria, Roménia, Bulgária, Espanha, França, Suiça, Italia, Eslovénia, Croácia, Bosnia/Herzegovina, Jugoslávia, Albânia, and Grécia.</li>
<li><b><i>U. ochroleuca</i></b>: Gronolândia, Irlanda, Reino Unido, Noruega, Suécia, Finlândia, Bélgica, França, Alemanha, Dinamarca, Russia; e possivelmente a Polónia. </li>
<li><b><i>U. stygia</i></b>: Reino Unido, Dinamarca, Noruega, Suécia, Finlândia, Alemanha, Austria, Republica Checa, e a Eslováquia.</li>
<li><b><i>U. subulata</i></b>: esta espécie, comum noutra parte do mundo, na Europa, apenas existe em Portugal.</li>
<li><b><i>U. vulgaris</i></b>: Irlanda, Reino Unido, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Noruega, Suécia, Finlândia, Russia, Georgia, Arménia, Azerbeijão, Alemanha, Polónia, Republica Checa, Eslováquia, França, Espanha, Suiça, Itália, Austria, Hungria, Eslovénia, Croácia, Bosnia/Herzegovina, Jugoslávia, Macedónia, Roménia, Bulgaria, Albânia, e Grécia.</li>
</ul><div style="text-align: justify;"><br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-16534405611183732992009-10-24T22:18:00.001+01:002009-10-24T22:19:34.926+01:00Como as plantas carnivoras se movimentam?<div style="text-align: justify;">Todas as plantas têm algum poder de movimentação. Pode ser tão simples como o abanar com o vento, este simples gesto, faz a planta ficar mais forte á medida que cresce, ou o seguir do sol que se move através do céu. Mas com algumas plantas carnívoras o movimento pode ser extremamente rápido e impressionante. mas como as plantas não possuem tecido muscular, como elas fazem isso?<br />
<br />
As plantas carnívoras usam três mecanismos principais de movimentação (embora os cientistas ainda discutem sobre isso).<br />
O primeiro mecanismo é o que <i>Dionaea</i> usa para fechar as armadilhas. Trata-se de alterações no tamanho das células de "crescimento ácido". Quando a armadilha é activada (pôr tocar nos pêlos das folhas), a superfície externa da armadilha torna-se maior do que a parede interior. Isso faz a armadilha fechar.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Venusfliegenfalle.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Venusfliegenfalle.jpg" width="320" /></a><br />
</div><br />
<span id="goog_1256418783479"></span><span id="goog_1256418783480"></span><span id="goog_1256418783482"></span><span id="goog_1256418783483"></span> O segundo tipo de movimento é alimentado pelo crescimento de células.<br />
<div style="text-align: justify;">Os tentáculos das <i>Droseras</i> dobram para a frente porque as células de um lado dos tentáculos superam as células do outro lado. Um terceiro tipo de efeito pode envolver a transferência de fluidos.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/drosera.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="237" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/drosera.jpg" width="320" /></a><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;">A movimentação rápida no reino vegetal não é exclusivo das plantas carnívoras. Você provavelmente está familiarizado com plantas como a Mimosa, movem-se quando são tocadas. Basta um toque suave para esta dobrar as suas folhas e colapsar pateticamente para o solo.<br />
<br />
Aliás, nem todas as plantas carnívoras têm movimentos rápidos. Muitas capturam a presa por terem folhas em forma de recipientes(<i>Sarraceneas, Nephentes</i>, etc), em que as presas são atraídas para lá, não tendo como escapar. Estas plantas não têm partes móveis!<br />
</div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/1116768137.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/1116768137.jpg" width="240" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/sarracenia-juthatip-soper.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/ReasonX%20PCs/sarracenia-juthatip-soper.jpg" width="309" /></a><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;">em resumo, as plantas carnívoras são verdadeiramente surpreendentes, elas não são criaturas de outro planeta! São plantas que desenvolveram hábitos extraordinários para sobreviver. Fascinantes, intrigantes e belas, no final elas apenas são plantas como tantas outras.<br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-86361439212863027502009-10-22T17:46:00.001+01:002009-10-22T17:47:18.550+01:00O que é que as plantas carnívoras "comem"?<div style="text-align: justify;">O alimento depende de onde elas vivem. Muitas plantas carnívoras, como a <i>Utricularia</i> e <i>Aldrovanda</i>, vivem com as armadilhas submersas na água. Estas plantas capturam as pequenas presas, como rotíferos, e ainda presas maiores aquáticas, tais como larvas de mosquito e até peixe.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As armadilhas no género <i>Genlisea</i> podem até capturar protozoários, alguns cientistas pensam que são especializadas especificamente para o fazer! Enquanto isso, a <i>Pinguicula</i> e a <i>Drosera</i> tendem a capturar insectos voadores como mosquitos, moscas e mariposas.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As <i>Sarracenias</i>, <i>Nepenthes</i>, <i>Cephalotus</i>, etc, capturam insectos, especialmente moscas, mariposas, vespas, borboletas, besouros e formigas. As plantas carnívoras também capturam qualquer insecto rastejantes.<br />
</div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/1033.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/1033.jpg" width="320" /></a><br />
</div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Ocasionalmente, capturam vertebrados, como ratos e pássaros. As <i>Nepenthes</i> (o jarro de planta tropical), são uma das espécies onde tal pode acontecer. Qualquer rato ou pássaro mais distraido ou muribundo pode muito bem cair dentro de uma armadilha, e não conseguir sair pelos proprios meios, e morre. As rãs também são capturadas, mas mesmo isso é bastante raro. A <i>Nepenthes</i> normalmente satisfaz o seu apetite voraz com o rastreamento de bugs e insectos.<br />
</div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/1015.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/1015.jpg" width="173" /></a><br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-27244861306624971872009-10-20T02:13:00.003+01:002009-10-20T19:42:48.169+01:00Video - Terrários espectaculares!<div style="text-align: justify;">Encontrei estes videos no YouTube e, achei que devia partilha-lo com os nossos leitores. É de causar inveja a qualquer apaixonado por plantas carnívoras. Vejam e comentem:<br />
<br />
</div><br />
<div style="text-align: center;"><br />
<object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Akn_Ss5mjks&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Akn_Ss5mjks&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br />
<br />
<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/hK3W45vn62E&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/hK3W45vn62E&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-65296269817577631182009-10-17T01:08:00.000+01:002009-10-17T01:08:04.066+01:00Fotos - Sarracenea leucophylla hibridAqui ficam mais algumas fotos, desta vez de uma <i>Sarracenea leucophylla hibrid</i>, para a delicía dos nossos leitores.<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><b><i>Sarracenea leucophylla hibrid</i></b><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/1.jpg" width="320" /></a><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/3.jpg" width="240" /></a><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/2.jpg" width="320" /></a><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/4.jpg" width="320" /></a><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-51683773785757802532009-10-16T11:01:00.000+01:002009-10-16T11:01:57.887+01:00Fotos - Cephalotus follicularisAlgumas fotos de uma das mais belas espécies de plantas carnívoras a:<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><b><i>Cephalotus follicularis</i></b><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="227" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus2.jpg" width="320" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus_follicularis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus_follicularis.jpg" width="320" /></a><br />
</div><div style="text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span id="goog_1255686587181"></span><img border="0" height="240" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus.jpg" width="320" /><span id="goog_1255686587182"></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus_follicularis12.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus_follicularis12.jpg" width="273" /></a><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus_seedling1890.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Cephalotus_seedling1890.jpg" width="308" /></a><br />
</div><br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-19003588510303209892009-10-15T17:38:00.002+01:002009-10-16T11:05:52.582+01:00Classificação das plantas carnívoras<table border="1" style="width: 570px;"><tbody>
<tr> <th scope="col" width="140"> Ordem<br />
</th> <th scope="col" width="488">Família e Género<br />
</th> </tr>
<tr> <td><div align="center"><b><span lang="en-us">Poales</span></b><br />
</div></td> <td>Família<b> - Bromeliaceae<i><br />
<br />
</i> <i> </i></b>Género<b><i> Brocchinia </i></b> <i> (2) B. hectioides<span lang="en-us"> </span>B.reducta <b> <br />
<br />
</b></i> <b> <i> </i></b> Género <b> <i> Catopsis</i></b> <i> (1) C. berteroniana</i><br />
<br />
Família<b> -</b> <b> Eriocaulaceae<i><br />
<br />
</i></b> <b> <i> </i></b> Género<i> <b> Paepalanthus</b> (1) P .bromelioides</i><br />
</td> </tr>
<tr> <td><div align="center"><b><span lang="en-us">Caryophyllales</span></b><br />
</div></td> <td>Família<b> -</b><b>Droseraceae<i><br />
</i></b><b><i> </i></b> Género<i><b> Drosera</b> (150)</i><i><br />
</i><b><i> </i></b> Género <i><b>Dionaea</b> (1) D. muscipula</i><i><br />
</i><b><i></i></b> Género<i> <b>Aldrovanda</b> (1) A. vesiculosa<br />
</i><i><br />
</i>Família<b> -</b><b> Nepenthaceae<i><br />
</i></b><b><i> </i></b>Género<i> <b> Nepenthes</b> (92)</i><br />
<br />
Família<b><b> -</b></b> <b> Drosophyllaceae<i><br />
</i></b> Género<i><b> Drosophyllum<span lang="en-us"> </span></b></i><b>*</b><i> (1) D. lusitanicum</i><br />
<br />
Família<b> -</b><b> Dioncophyllaceae<i><br />
</i></b><b><i></i></b> Género<i> <b> Triphyophyllum</b> (1) T. peltatum</i><br />
</td> </tr>
<tr> <td><div align="center"><b><span lang="en-us">Oxalidales</span></b><br />
</div></td> <td>Família<b> -</b><b> Cephalotaceae<i><br />
</i></b><i><b> </b></i>Género<i> <b> Cephalotus</b> (1) C. follicularis<span lang="en-us"> </span></i><br />
</td> </tr>
<tr> <td><div align="center"><b><span lang="en-us">Ericales</span></b><br />
</div></td> <td>Família -<b> Sarraceniaceae<i><br />
</i></b> Género<b><i> Sarracenia </i></b><i> (8)</i><i><b><br />
</b></i><b><i></i></b> Género<i> <b> Darlingtonia</b><b> </b>(1)<b> </b>D. californica</i><i> <b><br />
</b></i> Género <b><i>Heliamphora </i></b><i> (<span lang="en-us">9</span>)</i><br />
<br />
Família<b> -</b><b> Roridulaceae </b><br />
<b> </b>Género<b><i> Roridula </i>**</b> <i> (2) R. dentata R. gorgonias</i><br />
</td> </tr>
<tr> <td><div align="center"><b><span lang="en-us">Lamiales</span></b><br />
</div></td> <td>Família - <b> Lentibulariaceae <span lang="en-us"> </span></b> <b> </b><b><i><br />
</i></b> Género<i><b> Pinguicula</b> (<span lang="en-us">83</span>)</i><i><br />
</i><b><i></i></b> Género<i> <b> Genlisea</b> (2<span lang="en-us">2</span>)</i><i><br />
</i> Género<i> <b> Utricularia</b></i> <b>*<span lang="en-us">**</span></b><i> (218)</i><br />
<br />
Família<b> -</b><b> Byblidaceae<span lang="en-us"> </span><i><br />
</i></b> Género<i> <b> Byblis</b> (<span lang="en-us">6</span>) B.aquatica <span lang="en-us"> </span>B.filifolia <span lang="en-us"> </span>B.gigantea<span lang="en-us"> </span></i><i>B<span lang="en-us">.</span>lamellata<span lang="en-us"> </span></i><i> B.liniflora<span lang="en-us"> </span>B.rorida</i><br />
<br />
Família<b> -</b><b> Martyniaceae</b><b><span lang="en-us"> </span><i><br />
</i></b><b><i></i></b> Género <i><b>Ibicella</b> (1) I. lutea<br />
</i><b><i></i></b> Género<i> <b>Proboscidea </b></i><i><b> </b>(<span lang="en-us">2</span>) P. lousianica<span lang="en-us"> P. parviflora</span> </i><br />
</td> </tr>
</tbody></table>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-26254683923203146042009-10-13T18:08:00.002+01:002009-10-18T06:02:49.543+01:00Fichas de CultivoUma compilação de várias fichas de cultivo de espécies de plantas carnívoras mais comuns entre os aficcionados. Com diversa informação sobre como: cultivar, tratar, semear e reproduzir.<br />
Sempre útil para aprender um pouco mais, ou inclusivé, para tirar algumas dúvidas...<br />
<br />
<br />
<b>Espécies abordadas nas fichas de cultivo:</b><br />
<i>Cephalotus</i><br />
<i>Dionaea m. Fine Tooth x Red</i><br />
<i>Dionaea muscipula</i><br />
<i>Drosera adelae</i><br />
<i>Drosera aliciae</i><br />
<i>Drosera capensis</i><br />
<i>Nepenthaceae</i><br />
<i>Nepenthes alata</i><br />
<i>Pinguicula primuliflora</i><br />
<i>Sarracenia leucophylla hybrid</i><br />
<i>Sarracenia purpura</i><br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/images-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/images-1.jpg" /></a><br />
</div><br />
<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><a href="http://rapidshare.com/files/294486623/docs.rar">D O W N L O A D</a></span>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-5801142896608376962009-10-10T02:11:00.001+01:002009-10-10T02:14:56.053+01:00"close-ups" - Dionaea giant tooth<div style="text-align: justify;">Para quem não sabe, a <i>Dionaea</i> é normalmente a primeira planta carnívora comprada pelos principiantes. Não só pela sua particularidade única do movimento das armadilhas mas, também, por ser fácil de tratar.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ficam aqui alguns "close-ups" de uma <i>Dionaea giant tooth</i>:<br />
</div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01631.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01631.jpg" width="200" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01632.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01632.jpg" width="150" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01630-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01630-1.jpg" width="200" /></a><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01624.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01624.jpg" width="200" /></a> <a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01643-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSC01643-1.jpg" width="200" /></a><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-53396708197179583692009-10-09T18:06:00.001+01:002009-10-17T06:55:11.107+01:00Cultivar e tratar das plantas carnívoras - parte 5 (última)<div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><b>As plantas</b><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;">Neste 5º e último artigo vamos abordar o tratamento das plantas, fundamental para um bom crescimento, mas também, para se evitar pragas e/ou doenças. Para evitar males maiores, devemos estar atentos e limpar todo e qualquer fragmento das plantas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">As partes secas têm tendência a apodrecer rapidamente, especialmente numa cultura em vasos, sem grandes movimentos de ar. Assim que alguma parte da planta começa a apodrecer, devemos retira-lo imediatamente.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os restos de insectos também devem ser retirados(especialmente nas armadilhas das Dionaeas),visto que também podem serem atacados por fungos, propagando-se para as plantas levando à sua morte.<br />
</div><div style="text-align: justify;">As urnas das <i>Sarracenias</i> durante o Outono secam, e são frequentes ataques de parasitas, para evitar esses ataques é preferível cortar as urnas secas deixando apenas as urnas novas e verdes.<br />
</div><div style="text-align: justify;">É também aconselhável, para quem tem as plantas em terrários ou estufas, manter o nível água dentro das urnas das <i>Sarracenias</i> para que não seque completamente. 1 a 2 centímetros de água é o suficiente para que a planta faça uma boa digestão.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outro factor a ter en conta são as algas e musgos(não confundir com o esfagno), pois estes abafam as plantas, mudar as plantas do vaso para um novo, evita esse problema. Este fenómeno atinge todas as espécies de plantas carnívoras de tamanho modesto assim como também as sementes.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É do conhecimento geral que as plantas Carnívoras vivem em ambientes húmidos. Poucas são as espécies que suportam ser vaporizadas com água(por ex: a Nepenthes) e muito menos regadas. Tal como foi referido no artigo sobre a rega, esta deve ser feita por baixo, quer nos vasos quer nos terrários.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Controlar frequentemente a temperatura e nivel de húmidade(especialmente em terrários e estufas. Basta um destes factores ter valores demasiado baixos ou altos para que afectem as plantas carnívoras.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Temperaturas demasiado altas pode fazer com que certas espécies de plantas não entrem no estado de hibernação(estado fundamental para um boa longevidade da planta) no Inverno. Isto leva a que a planta tenha uma vida útil bem mais reduzida. Além disso, irá provocar um aumento da evaporização da água e diminuição da húmidade.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Algumas espécies são nativas de zonas tropicais(não entram em estado de hibernação), e não toleram temperaturas demasiado baixas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">O ideal nestes casos, é manter as plantas destas espécies separadas das outras de modo a ter um ambiente mais controlado.<br />
</div><div style="text-align: justify;">As plantas carnívoras no seu habitat natural, são encontradas em lagos e pântanos alagados em água com elevados niveis de húmidade. Por isso, é essencial manter o nível de húmidade relativamente alto e controlado.<br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-57747981373250490812009-10-07T18:32:00.003+01:002009-10-17T06:55:56.910+01:00Cultivar e tratar das plantas carnívoras - parte 4<div style="text-align: center;"><b> Temperatura e Ventilação<br />
</b><br />
</div><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><b>Temperatura:</b><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/termmetro.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/termmetro.jpg" width="200" /></a><br />
</div><div style="text-align: justify;">A temperatura é outro factor importante e delicado no cultivo das plantas carnívoras. Não é fácil adaptar as exigências de conforto das plantas. Especialmente, quando se tem várias espécies diferentes no mesmo ambiente(local). A maior parte das carnívoras necessitam de um período de descanso invernal(hibernação), dependendo das espécies, a temperatura ideal é entre 5 a 7ºC ou 12 a 15ºC. A hibernação é vital para o bom desenvolvimento das plantas, sem ela, as carnívoras esgotam-se e a sua vida fica assim reduzida. O ideal é colocar as plantas num local pouco aquecido mas luminoso durante o Inverno, o ideal é uma estufa.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><b> </b><br />
</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><b>Ventilação:</b><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/l_00728851.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="177" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/l_00728851.jpg" width="200" /></a><br />
</div><div style="text-align: justify;">outro factor a ter em conta, a ventilação. Caso tenha as plantas carnívoras num terrário ou estufa coloque aberturas ou uma pequena ventoinha para fazer circular o ar. Não é necessário usar ventoínhas grandes, basta uma pequena ventoínha como as usadas nos computadores de 12V. Nas estufas, pode também optar por abrir a porta ou janela(caso exista), assim que a temperatura exterior o permita. Dentro de casa, entreabra a janela quando existir bom tempo e sobretudo durante a noite, para fazer baixar a temperatura, desse modo, as plantas irão desenvolver-se melhor.<br />
</div><div style="text-align: left;"><br />
<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Nota:</b> Ventilação não é sinónimo de grandes correntes de ar, as plantas não vão apreciar ventos frescos durante tudo o dia, além disso, irá afectar o modo de crescimento das plantas. Especialmente as <i>Serraceneas</i>, os cones podem partir ou crescer deficientemente devido a um grande fluxo de ar. <br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-31952725681760101192009-10-06T18:27:00.003+01:002009-10-17T06:56:59.932+01:00cultivar e tratar das plantas carnívoras - parte 3<div style="text-align: center;"><b>A Luz e Luminosidade</b><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;">Outro factor importante da qual devemos ter em conta no cultivo das plantas carnívoras, é a luz.<br />
</div><div style="text-align: justify;">A luz, é essencial ao crescimento porque permite ás plantas realizar a fotossíntese, é também um factor chave para conseguir uma boa cultura.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Á dois tipos de luz: natural e artificial. Ambos os tipos, podem ser usados para as plantas carnívoras. <br />
</div><br />
<br />
<b>Luz natural: </b><br />
<div style="text-align: justify;">As carnívoras precisam de uma forte intensidade luminosa para mostrar as suas magníficas cores e uma aparência saudável. O ideal é o uso de luz natural.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Excluindo as <i>Pinguicularias</i> e as <i>Nepenthes</i>, que prosperam em locais com intensidade luminosa media, todas as outras suportam o sol directo.<br />
</div><div style="text-align: justify;">No entanto, <b>atenção</b>, ao colocar as plantas numa janela durante o Verão, porque o vidro pode fazer de lupa e queimar as plantas. É aconselhavel utilizar um filtro para minimizar a intensidade. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Colocar as plantas numa janela virada a norte não é aconselhado.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Se as plantas estiverem numa estufa, uma exposição a oeste é mais favorável durante os meses de Verão, devido à subida de temperatura (efeito de estufa). Quando expostas ao Sol directo a húmidade do solo e o nivel de agua no prato, diminuem mais rapidamente devido á evaporação.<br />
</div><br />
<br />
<b>Luz artificial:</b><br />
<div style="text-align: justify;">A luz artificial é amplamente usada por quem tem as plantas em terrarios, no entanto, deve reger-se por certas regras. Escolher o tipo de iluminação adequado é essencial.<br />
</div><div style="text-align: justify;">existem duas possibilidades: tubos fluorescentes e as lâmpadas de vapor de sódio.<br />
</div><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/tubos_pestw.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="139" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/tubos_pestw.jpg" width="200" /></a><br />
</div><b>Tubos fluorescentes</b><br />
<div style="text-align: justify;">Barato, e económico em termos de energia, o tubo fluorescente é largamente utilizado no cultivo das plantas carnívoras. Tem a vantagem de ser relativamente fria, não aquecendo assim em demasia as plantas. No entanto, a qualidade da luz diminui com o aumento da distância entre o tubo e as plantas. Para um terrário do tamanho de um aquário até 200L, dois tubos fluorescentes 12 horas por dia é uma boa solução.<br />
</div><br />
<br />
<br />
<a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/02046393.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/02046393.jpg" width="200" /></a><b>Lâmpadas de vapor de sódio</b><br />
<div style="text-align: justify;">Ao contrário dos tubos fluorescentes, as lâmpadas de vapor de sódio aquecem bastante e consomem muita energia, são geralmente utilizadas por especialistas e/ou em grandes superfícies. Comprar lâmpadas de uma marca reconhecida permite assegurar uma maior durabilidade das mesmas. As lâmpadas devem ter um valor em K. Para simular ao máximo a luz solar utilizar lâmpadas com um valor superior a 6000K.<br />
</div><div style="text-align: justify;">O ideal será um valor de 6500K.<br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-35130159337503467422009-10-05T08:52:00.000+01:002009-10-05T08:52:15.941+01:00cultivar e tratar das plantas carnívoras - parte 2Nesta 2ª parte sobre o cultivo e tratamento das plantas carnívoras iremos abordar a rega e a àgua que deve ser usada para o efeito.<br />
<br />
<br />
<b>Rega:</b><br />
Geralmente o método mais usado para regar as plantas e manter o solo sempre húmido é, o famoso prato por baixo do vaso.<br />
As plantas carnívoras não devem ser regadas por cima como as comuns plantas, mas sim, através deste método.<br />
O prato deve estar sempre com àgua, especialmente no Verão devido as altas temperaturas. No Inverno pode-se deixar secar por completo a àgua do prato mas, controlar sempre o nivel de húmidade do solo e não manter o prato sem àgua por longos períodos de tempo.<br />
Um nivel demasiado alto de húmidade no solo ou solos encharcados, podem levar a que as raizes das plantas apodreçam levando á morte prematura da planta.<br />
<br />
<br />
<b>Àgua:</b><br />
A àgua como todos nós sabemos, é essencial á vida, as plantas carnívoras não são excepção. Além disso, este é um dos aspectos mais importantes no tratamento destas plantas.<br />
<br />
É imperativo utilizar água doce, isenta de quaisquer tipo de sais minerais, tais como calcário ou cloro. A àgua mais indicada e usada, é sem dúvida, a àgua desmineralizada(a vulgar agua destilada, utilizada por exemplo, em ferros de engomar). A água da chuva também é indicada, embora o seu uso frequente favoreça o desenvolvimento de algas na superfície dos vasos.<br />
Também é possivel utilizar água "criada" por osmose inversa, bem mais limpa. Existe no mercado pequenos aparelhos que permitem "criar" essa água por um processo físico.<br />
<br />
<br />
<br />
<b>Àgua desmineralizada(água destilada)</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/aqualightpicobello.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="145" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/aqualightpicobello.jpg" width="181" /></a><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/guadestiladagr.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/guadestiladagr.jpg" width="200" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: right;"><b>Aparelho de Osmose Inversa</b><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: right;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: right;"><br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-68910053702714286302009-10-04T04:54:00.013+01:002009-10-17T07:07:50.308+01:00cultivar e tratar das plantas carnívoras - parte 1<div style="text-align: justify;">Iniciamos aqui, uma série de posts de como cultivar e tratar das plantas carnívoras. Conselhos gerais, abrangentes a todas as espécies. Comecemos pelo substrato(solo)!<br />
</div><br />
<br />
<b>Substrato:</b><br />
<div style="text-align: justify;">Na maioria dos casos, a turfa loira é o ingrediente principal das misturas para as plantas carnívoras. <b>Atenção</b>, as turfas enriquecidas com adubos, podem causar danos ou mesmo a morte das plantas. O problema é que a turfa tem tendência a compactar-se e a asfixiar as raízes das plantas, é por isso que a devemos misturar com outros elementos, tais como os seguintes:<br />
</div><br />
<span style="font-size: small;"><b> - Turfa loira</b></span><br />
- <b>Perlita<br />
</b> - <b>Vermiculita</b><br />
- <b>Pouzzolane</b><br />
- <b>Areia de quartzo</b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">O ideal é usar uma mistura com 75% de turfa e 25% de outra matéria citada acima, percentagens usadas na grande maioria das espécies.<br />
</div><div style="text-align: justify;">No decorrer dos vários posts verá que diversas misturas de substrato(solo) foram preparadas para as diferentes espécies.<br />
</div><br />
<br />
<a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/turfa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/turfa.jpg" /></a><span style="font-size: small;"><b> </b></span><br />
<span style="font-size: small;"><b>Turfa loira:</b></span><br />
<div style="text-align: justify;">A turfa é constituída de matéria orgânica, principalmente de esfagno, mal decomposta. Pobre em substâncias nutritivas e de PH ácido (entre 3,5 e 4,5), ela tem o defeito de ser muito difícil de molhar quando está demasiado seca. Uma turfa de boa qualidade retorna ao seu volume inicial depois de ter sido comprimida nas palmas das mãos. Constitui a base do substrato das plantas carnívoras. <br />
</div><span style="font-size: small;"></span><br />
<span style="font-size: small;"></span><br />
<span style="font-size: small;"><b></b></span><br />
<span style="font-size: small;"><b><br />
</b></span><br />
<a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/perlita.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="199" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/perlita.gif" width="200" /></a><b> </b><br />
<br />
<b>Perlita:</b><br />
<div style="text-align: justify;">Sílica pura, expande-se tipo pipocas e forma um granulado poroso quando aquecida a 1700ºC. Inerte e neutra, bem mais estável que a vermiculita, é a matéria ideal para aligeirar o meio. No inicio tem tendência a flutuar, fenómeno que desaparece quando já se encontra embebida em água.<br />
</div><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/aislante-a-granel-de-vermiculita-14.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/aislante-a-granel-de-vermiculita-14.jpg" width="200" /></a><br />
</div><br />
<br />
<b> Vermiculita:</b><br />
<div style="text-align: justify;">Sílica de alumínio, ferro e magnésio dilata-se em folha sobe o efeito do calor. Menos inerte que a perlita e ligeiramente alcalina, a Vermiculita é excelente para aligeirar o substrato de plantas que necessitam de uma mudança de vaso frequente.<b> <br />
</b><br />
</div><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Pouzzolane.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/Pouzzolane.jpg" width="200" /></a><br />
<br />
<b>Pouzzolana:</b><br />
<div style="text-align: justify;">É uma rocha vulcânica composta de basalto. É vendida sob a forma de berlindes porosos, que constituem um excelente meio de drenagem e aeração do solo. No entanto, a pouzzolane liberta minerais, que podem ser causa de problemas em algumas plantas.<br />
</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><br />
<br />
<br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/areiadequartzo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="192" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/areiadequartzo.jpg" width="200" /></a><br />
</div><div style="text-align: left;"><br />
<br />
<br />
<b>Areia de quartzo:</b><br />
</div><div style="text-align: justify;">A areia de quartzo é a única que pode ser usada. Não utilize areia calcária, pois irá provocar a morte da maioria das plantas carnívoras. Prefira areia de quartzo grossa, a fina tem tendência a compactar.<br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-68236880106718784842009-10-01T13:54:00.001+01:002009-10-17T07:09:10.090+01:00Estudo revela: plantas carnívoras podem ser medicinais<div style="text-align: justify;">As plantas carnívoras não são os primeiros organismos que vêm à mente em termos de pesquisa para produtos médicos. Mas, numa empreitada que se assemelha à ficção científica, pesquisadores descobriram nos fluidos digestivos das plantas carnívoras angiospérmicas enzimas que podem ser úteis no controle de infecções.<br />
</div><div style="text-align: justify;">A maioria das plantas sustenta o próprio crescimento absorvendo nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio do solo. Mas para aquelas que têm o azar de viver em regiões nas quais faltam esses nutrientes no solo, as plantas desenvolveram alternativas - como a presença de órgãos capazes de apanhar, matar e digerir insectos.<br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;">Alguns desses órgãos se desenvolvem em forma de bocas espinhentas que se fecham em torno de insectos desprevenidos que pousem nas plantas. Algumas se desenvolvem como folhas aparentemente normais recobertas de uma goma, que funciona mais ou menos como o papel caça-mosca.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Outras ainda, como no caso das estruturas apresentadas pela planta <i>Nepenthes alata</i>, são como que jarras escorregadias que funcionam como armadilhas de caça. A <i>Nepenthes alata</i> usa uma combinação de cores brilhantes e um aroma adocicado com o objectivo de atrair insectos para dentro de sua "jarra", cujas paredes escorregadias e fossa interior repleta de um fluido ácido aprisionam e matam as vítimas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Pesquisadores há muito imaginavam que o fluido contido na porção inferior da armadilha contivesse enzimas digestivas. Pesquisas anteriores confirmaram a suposição, mas ninguém sabia exactamente de que enzimas se tratava. <i>"A digestão das plantas dessa ordem vem sendo activamente estudada há mais de 150 anos, mesmo assim, ainda não sabemos como ela funciona porque se trata de um processo altamente complexo"</i>, afirmou Chris Frazier, da Universidade do Novo México em Albuquerque.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Agora, Naoya Hatano, do Instituto Harima, em Riken, e Tatsuro Hamada, da Universidade de Ishikawa, no Japão, identificaram sete proteínas no fluido da planta carnívora. As plantas carnívoras eram cultivadas nos seus laboratórios, e eles recolhiam os fluidos das plantas recém-abertas para impedir contaminação pelos insectos que elas capturam.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Os cientistas utilizaram uma eletroforese com gel de poliacrilamida para separar as proteínas, e um espectrômetro de massa para identificar que espécie de enzima essas proteínas tinham mais probabilidade de constituir.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Algumas das enzimas que encontraram eram pouco familiares. Eles então realizaram buscas em bancos de dados de proteínas para localizar enzimas com estruturas semelhantes, e perceberam que algumas delas provavelmente não tinham qualquer função digestiva.<br />
</div><br />
<br />
<b>Proteínas protectoras</b><br />
<div style="text-align: justify;">Hatano e Hamada constataram que, embora três das enzimas parecessem capazes de funcionar como agentes de digestão de insectos, as restantes enzimas provavelmente desempenhavam um papel na preservação das presas, porque estavam estreitamente relacionadas às enzimas que previnem infecções por fungos e bactérias, em outras plantas. O relatório do trabalho dos pesquisadores foi publicado pelo Journal of Proteome Research.<br />
</div><div style="text-align: justify;">O conceito de enzimas preservativas como parte dos sucos digestivos pode não fazer sentido à primeira vista, mas essas plantas consomem insectos de maneira muito lenta, de modo que competem com as bactérias que crescem nos insectos e roubam nutrientes às plantas, explicou Hamada. Cobrir a presa com enzimas antibacterianas mantém uma porção maior do insecto para consumo da planta, que pode aproveitar seus nutrientes mais tarde.<br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><i>"Essas enzimas poderiam ser úteis na prevenção de infecções por fungos e bactérias"</i>, diz Hamada. Mas novas pesquisas são necessárias a fim de determinar como aproveitar plenamente seu potencial na agricultura e medicina, acrescenta o pesquisador.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><i>"Determinar se as bactérias e fungos serão úteis ou prejudiciais à digestão continua incerto"</i>, aponta Frazier. Como as bactérias nos intestinos humanos, elas poderiam estar auxiliando o processo digestivo. As novas proteínas talvez sirvam para imitar a actividade microbiana, como sugere Hamada, mas é igualmente possível que tenham alguma outra função que até o momento não foi compreendida, ele aponta.<br />
</div><br />
<a href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI2449072-EI8147,00.html">Fonte</a>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-27352583975031257232009-09-29T18:07:00.006+01:002009-10-17T06:53:56.542+01:00Terrários e Estufas<div style="text-align: justify;">Tanto os <b>terrários</b> como as <b>estufas</b>, são óptimos para ter um ambiente controlado para as plantas carnívoras. Recriando assim, um ambiente o mais próximo possivel do habitat natural das plantas. Os terrários e as estufas podem ser construídos ou comprados para estarem no interior como no exterior, podem ser móveis ou fixos. Existem terrários e estufas de vários tamanhos e formas á venda em lojas da especialidade.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Mas os aficcionados nestas plantas, na maioria das vezes, constroem o seu próprio terrário ou estufa. Tudo depende do local onde queremos ter as plantas, do espaço que se tem disponível, e claro, do gosto pessoal de cada um.<br />
</div><br />
<br />
<b>Terrários:</b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Falemos primeiro dos terrários, além de esteticamente serem mais bonitos do que uma estufa, também tem a vantagem de se poder ter dentro de casa com maior facilidade. Sendo óptimos para adornar qualquer sala. Normalmente as pessoas, á primeira vista, confundem-nos com aquários, mas assim que se aproximam e observam com mais atenção, chegam á conclusão que estão enganados.<br />
</div><div style="text-align: justify;">É verdade que os terrários na maioria dos casos, são construidos apartir de aquários ou do mesmo material. Devido ao facto de ser mais fácil adquiri-los nas lojas mas também por ser ideal para o objectivo proposto.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Os terrários podem ter vários tamanhos e formas, dependendo mais uma vez, do gosto pessoal e do espaço disponível onde se pretende coloca-lo.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Para ter um terrário no interior é necessário ter em atenção alguns aspectos importantes:<br />
</div><br />
<b>1. Luminosidade</b><br />
<div style="text-align: justify;">Este é talvez o factor mais importante a ter em conta, quando temos um terrário no interior. As plantas carnívoras precisam de muita luminosidade para fazerem a fotossíntese, tal como todas as outras plantas, por isso, o local ideal é próximo a uma janela, virada para sul. Não sendo possível, é indispensável o uso de um sistema luz artificial, de modo a garantir a quantidade de luz necessária para a planta.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Nas lojas da especialidade ou na internet, existem vários sistemas para todos os gostos e necessidades.<br />
</div><br />
<b>2. Temperatura e Luminosidade</b><br />
<div style="text-align: justify;">A temperatura e a húmidade são mais dois factores a ter em conta, porque as variações bruscas de temperatura e/ou húmidade vão afectar as plantas. Estas variações podem fazer as plantas entrar em estado de dormência(todas as plantas perenes têm estado de dormência) artificial ou até morrer. Por isso, o ideal é ter um termómetro para controlar a temperatura, e um higrómetro para medir a húmidade.<br />
</div><div style="text-align: justify;">As plantas carnívoras necessitam de altos indíces de húmidade porque a grande maioria delas vive em pântanos e zonas tropicais.<br />
</div><br />
<br />
<div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSCN0586.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/DSCN0586.jpg" width="320" /></a><br />
</div>Exemplo de um terrário<br />
</div><br />
<br />
<b>Estufas:</b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">As estufas são ideais para quem tem jardim ou quintal porque precisam de mais espaço para serem construídas. Mais uma vez saliento que, tudo depende do gosto pessoal de cada um e do espaço.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Tal como os terrários existem estufas de várias formas e tamanhos, á venda em qualquer loja de jardinagem, algumas em kits, prontas a serem montadas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">As estufas têm várias vantagens em relação aos terrários: são maiores, mais espaçosas e as plantas obtêm luz para a fotossíntese duma forma natural. Em relação á temperatura e húmidade, depende da(s) espécie(s) em questão mas, normalmente usa-se a mesma técnica usada no terrário, ou seja, basta um termómetro e um higrómetro para as controlar. Geralmente não é necessário recorrer a sistemas para controlar estes dois factores, mas se quiser ter um ambiente bem controlado, é o ideial.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Outro ponto a ter em conta é a ventilação, uma estufa deve ser ventilada para melhor controlar a temperatura e húmidade. <br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/estufa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/estufa.jpg" width="303" /></a><br />
</div>Exemplo de uma estufa<br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-83828810770158202002009-09-28T17:38:00.006+01:002009-10-17T06:51:18.237+01:00Descoberta uma planta carnívora gigante<div style="text-align: justify;">Uma nova espécie de planta carnívora gigante foi descoberta na área central das Filipinas. A planta é uma das maiores do tipo, e pode alimentar-se inclusive de pequenos mamíferos, tais como ratos. Durante a expedição que descobriu a nova espécie, a equipa de botânicos também encontrou samambaias rosadas e cogumelos azuis que não conseguiram identificar.<br />
</div><br />
<div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesattenboughii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesattenboughii.jpg" width="213" /></a><br />
</div><a href="http://smg.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/?action=view&current=nepenthesattenboughii.jpg" target="_blank"><br />
</a><br />
</div><div style="text-align: justify;">Acreditava-se na existência desta espécie de planta carnívora desde 2000, quando dois missionários tentaram escalar o Monte Vitória, um ponto pouco visitado da área central das Filipinas, e avistaram a planta. A história chamou a atenção do explorador britânico <i>Stewart McPherson</i>, do botânico <i>Alastair Robinson</i> e de Andreas Fleischmann, especialistas em plantas carnívoras.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em 2007, os especialistas viajaram durante dois meses para as Filipinas. Lá, a 1600 metros acima do nível do mar, encontraram a nova espécie. De acordo com McPherson, eles de imediato perceberam que a planta encontrada não era de uma espécie conhecida. A planta recebeu o nome científico de <i>Nepenthes attenboroughii</i>.<br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;">Durante a expedição, a equipa de McPherson também encontrou plantas da espécie <i>Nepenthes deaniana</i>, que não era encontrada na natureza há mais de cem anos. O único exemplar desta espécie foi perdido num incêndio em 1945.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">McPherson afirma que a nova espécie é uma das maiores plantas carnívoras conhecidas pelo homem. “<i>Ela produz armadilhas espetaculares, que capturam não apenas insetos, mas também roedores do tamanho de ratos</i>”, diz.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A planta não cresce em grande quantidade, mas McPherson acredita que a inacessibilidade do local em que ela é encontrada possa impedir que sofra com o ataque de humanos.<br />
</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesattenboroughii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/nepenthesattenboroughii.jpg" width="240" /></a><br />
</div><br />
<a href="http://hypescience.com/">Fonte</a>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-1133261240789442382009-09-28T15:48:00.003+01:002009-10-17T07:11:02.185+01:00Pragas<div style="text-align: justify;">Neste post vamos abordar as praças que normalmente atacam as plantas carnívoras. Assim como alguns modos de as prevenir e desinfestar.<br />
</div><br />
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<a href="http://smg.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/?action=view&current=formiga.gif" target="_blank"><img alt="Photobucket" border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/formiga.gif" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">As formigas aparecem especialmente nas plantas que estão no exterior. Muitas vezes elas transportam pulgões e outros pequenas pragas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">As formigas cortadeiras são as mais perigosas porque, cortam as folhas das plantas para levar para o formigueiro para servir de alimento.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Felizmente, esta espécie de formigas não existe em Portugal.<br />
</div><br />
<b>Abrigos:</b><br />
jardins<br />
Calçadas<br />
Debaixo de pedras<br />
<br />
<b>Doenças transmitidas:</b><br />
Bactérias<br />
Vírus<br />
Infecções<br />
<br />
<b>Prevenção:</b><br />
coloque em torno do pé da planta ou vaso, uma mecha de algodão humidecido com inseticida.<br />
<br />
<b>Desinfestação:</b><br />
Iscas formicidas, pós-secos, termonebulização.<br />
<br />
<br />
<a href="http://smg.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/?action=view&current=pulgoes.gif" target="_blank"><img alt="plgoes" border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/pulgoes.gif" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">São insectos minúsculos com formato de pêra, sem asas, e uma côr que varia entre o verde e o roxo. Reproduzem-se com extrema facilidade e rapidez, as fêmeas depositam os ovos férteis sem a necessidade de cópula. Alimentam-se da seiva das plantas. São os comparsas ideais de algumas espécies de formigas.<br />
</div><br />
<b>Abrigos:</b><br />
Plantas ornamentais<br />
Plantas holerícolas<br />
Plantas frutíferas<br />
Ervas daninhas<br />
<br />
<b>Prevenção:</b><br />
<div style="text-align: justify;">Verificar se existe a presença de pulgões nas brotações, botões florais caules e folhas. Podar o local ou fazer uma limpeza com algodão embebecido em água com sabão de côco ou similar.<br />
</div><br />
<b>Desinfestação:</b><br />
Óleo Mineral ou produtos indicados para o controle de pulgões.<br />
<br />
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<a href="http://smg.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/?action=view&current=lagarta.gif" target="_blank"><img alt="lagartas" border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/lagarta.gif" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">Geralmente são grandes o suficiente para serem detectadas e, portanto, facéis de erradicar. Elas conseguem dizimar uma planta carnívora em apenas alguns dias. Elimine as lagartas manualmente, tirando-as cuidadosamente da planta ou aplique um lagarticida.<br />
</div><br />
<b>Abrigos:</b><br />
Jardins<br />
Folhas<br />
Árvores<br />
Debaixo de pedras<br />
<br />
<b>Prevenção:</b><br />
Aplicar produtos biológicos em redor da planta.<br />
<br />
<b>Desinfestação:</b><br />
Produtos indicados para o controle de lagartas e lesmas.<br />
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<a href="http://smg.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/?action=view&current=grilo.gif" target="_blank"><img alt="grilos" border="0" src="http://img.photobucket.com/albums/v638/REASON_X/grilo.gif" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">Quem não conhece os grilos, animais engraçados, com o seu som caraterístico entoado nas noites quentes de Verão. O problema é que podem ser prejudiciais para as plantas como os anteriores animais referidos.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Aparecem em bandos durante o Verão, e atacam geralmente as folhas das plantas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Têm hábitos noturnos, quando abandonam os seus abrigos(tocas), atacam as plantas especialmente a base do caule, provocando o tombamento das mesmas.<br />
</div><br />
<b>Abrigos:</b><br />
Tocas e buracos na terra.<br />
<br />
<b>Prevenção:</b><br />
Aplicar produtos biológicos em redor da planta.<br />
<br />
<b>Desinfestação:</b><br />
O melhor método é através da catação dos animais.ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3716863003735402650.post-49932111237593613052009-09-28T15:35:00.001+01:002009-10-17T07:12:00.400+01:00Doenças<div style="text-align: justify;">No artigo de hoje iremos abordar as doenças mais vulgares que afectam as plantas carnívoras. Doenças essas que podem ser causadas por uma variedade de factores e condições.<br />
</div><br />
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<b>Pontos pretos</b><br />
<div style="text-align: justify;">Isto é típico acontecer nas armadilhas da Dioneia. Aparecem pontos pretos que se propagam pelas folhas. Os pontos vão-se espalhando até cobrirem a folha toda, começando esta apodrecer e cai.<br />
</div><br />
<b>Pontos côr-de-ferrugem</b><br />
É típico acontecer na Nepenthes. Causa o aparecimento de pontos castanhos- alaranjados nas folhas. <br />
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<b>"Mofo"</b><br />
<div style="text-align: justify;">Acontece geralmente às sementes mal elas começam a germinar. Também pode afectar algumas Sundews. É semelhante a mofo cinzento. Aparece quando a humidade está alta, existe pouca luminosidade e ventilação.<br />
</div><br />
<b>"Lodo"</b><br />
<div style="text-align: justify;">Aparece na superfície do solo e parece-se com lodo verde dos pântamos ou poças d água. Simplesmente raspe a superfície ou transplante a planta para um novo solo.<br />
</div><br />
<b>Fuligem</b><br />
<div style="text-align: justify;">Parece fuligem preta, daí o nome. Pode cobrir toda ou parcialmente a planta. Basta usar água para remover. Na verdade, não afecta a planta de nenhum modo mas, fica feio. Também pode ser sinal de outro fungo presente na planta.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Todas estas doenças podem ser tratadas com fungicidas. Mas deve-se levar em conta as características da espécie em causa, para sabermos se podemos ou não, aplicar este tipo de produtos. Ao usa-los devemos sempre, ler com atenção, e seguir as intruções de uso da embalagem. Usar e guardar sempre este tipo de produtos longe de crianças e animais de estimação.<br />
</div>ReasonXhttp://www.blogger.com/profile/15631641071555561617noreply@blogger.com0