Como construir um Terrário

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Como construir um Terrário

Conforme a nossa paixão e conhecimento por estas plantas vai crescendo, normalmente, o número de plantas e espécies também aumenta na nossa colecção. Com o avançar do tempo, começamos a sentir a necessidade de ter um terrário, para aquela espécie mais sensível, germinar sementes, ou simplemente por uma questao de estética. Este tutorial é para todas essas pessoas que pretendem fazer um terrário para as suas plantas.

Existem varios tipos de terrários/aquários á venda para todos os gostos e bolsas. Se não pretende ter muito trabalho e tem algum dinheiro extra para gastar, a melhor opção é mesmo comprar um.
Se gosta e tem jeito para a bricolage e tem material em casa que possa aproveitar, aconselho vivamente a utilizá-lo. Não só poupa dinheiro como pode construir o terrário consuante as suas necessidades.


factores a ter em conta na construção de um terrário:

1. - O terrário deve ter um tamanho adequado ao tipo e número de plantas que se pretende lá colocar.
2. - Luzes, humidificador, temporizador, higrómetro, uma ventoínha para ventilação e papel de alumínio.
2.1. - Aconselho um Kit de iluminação 2x75w(lâmpadas fluorescentes) - Growing 6500ºK Day Light com respectivo reflector, é o suficiente na maioria dos casos. O que devemos ter em mente é que, o total de watts não seja inferior a 125w, de resto, podem ser usadas 2, 4 ou mais lâmpadas.
2.2. - Apesar de opcional é sempre uma mais valia para obter o nível desejado de húmidade.
2.3. - existem vários modelos, analógicos e digitais para todos os gostos e preços, escolha um a seu gosto.
2.4. - Fundamental para controlar a percentagem de húmidade no terrário.
2.5. - Qualquer vulgar ventoínha de PC serve perfeitamente para o efeito.
2.6. - Para forrar o terrário exteriormente, para maximizar a luminosidade.
         Existem no mercado alternativas de melhor qualidade á venda, mas mais dispendiosas.
         Se for para um terrário com dimensões consideráveis, aconselho a usar papel reflector de melhor qualidade, não só pelas razões óbvias, mas também, porque em superfícies grandes se torna difícil trabalhar com a folha de alumínio devido ao facto de ser muito fina.




3. - Depois de construído e com as plantas lá dentro, colocar o terrário num local fixo. Mudar o terrário de um lado para o outro sem ter um sítio certo, só irá prejudicar o desenvolvimento das plantas ou mesmo levar a alguns acidentes indesejáveis. Leve em consideração que, futuramente, vai necessitar de acesso ao terrário para manutençao, rega, etc.

Assim que tiver o material necessário, mãos-á-obra!



Neste tutorial foi usado um aquário que tinha guardado á vários anos sem uso.
Decidi, por isso, "reciclá-lo" e transformá-lo num terrário para as minhas carnívoras! :)


Material:

- Aquário de vidro(C80xL40xA60cm)
- Kit de iluminação 2x75w(lâmpadas fluorescentes) - Growing 6500ºK Day Light com respectivo reflector.
- Ventoinha de PC
- Higrómetro analógico
- temporizador analógico
- Folha de alumínio


1º Passo:
Independentemente da opção escolhida(terrário comprado ou construído), devemos antes demais, lavar bem o terrário antes de colocar qualquer material lá dentro. Devemos lavar com água destilada, da chuva ou por osmose inversa. O importante é não lavar com água normal pois vai contaminar o terrário com substâncias nocivas que mais tarde poderão afectar o desenvolvimento das plantas. Feito isto, podemos começar a montar o terrário para receber as plantas.


2º passo:
Colocação do papel de alumínio.
esta parte é simples, pega-se na folha de alumínio corta-se á medida e com um pouco de fita adesiva, cobrimos o lado esquerdo, direito e a parte de trás do terrário. Atenção, a parte reflectora deve ficar virada para dentro do terrário, como é obvio!


3º passo:
Assim que tivermos o terrário bem lavado e seco e com a folha de aluminio posta, podemos passar para a fase seguinte: a colocação do substrato(solo). Começamos por colocar argila expândida(o objectivo da arguila expândida é conservar a água e aumentar o nível de húmidade) no fundo do terrário, 2 a 3cm de arguila expândida é suficiente.




3.1. - Se a sua intenção é colocar as plantas no terrário nos seus próprios vasos, então, pode avançar para o 5º passo.
3.2. - Se a intenção é colocar as plantas, directamente no solo do terrário, continue a seguir o tutorial.


4º passo:
De seguida, iremos colocar o restante solo, neste caso uma mistura previamente feita de turfa loira(2/3) e perlite(1/3). Nesta fase é a sua imaginação que deve entrar em acção! Tanto pode espalhar o solo uniformemente ou colocar um pequeno monte num dos cantos do terrário. Como referi, a imaginação é o limite. O importante é que a parte mais baixa tenha no minímo 4 a 5cm de solo.


5º passo:
Agora que temos o solo colocado no terrário, passemos á fase da colocação das nossas queridas plantinhas! :)

5.1. - Se optou por colocar as plantas com os vasos, basta pousa-los na arguila expândida tal como estão, da forma que achar mais conveniente. Avance para o 6º passo.
5.2. - Se preferiu colocar as plantas directamente no solo, continue a seguir o tutorial.

A melhor maneira para colocar as plantas dentro do terrário é, tirá-las dos vasos tal como estão(com solo e tudo), e coloca-las no solo do terrário em buracos previamente feitos á medida dos mesmos.
Esta é a melhor maneira sem causar grande transtorno para as plantas ou raízes.


6º passo:
Temos o nosso terrário quase pronto, já só nos falta montar os restantes acessórios!
Colocação do termómetro, higrómetro, ventoínha, iluminação e húmidificador/nebulizador(este último é opcional, siga as instruções do produto para a montagem e utilização).

Termómetro - Sensívelmente a meio da altura do terrário. Dependendo do modelo, pode inclusivé, ficar pousado no substrato.

Higrómetro - Tal como o termómetro depende do modelo escolhido. Pode ficar pousado no substrato. Não colocar próximo da iluminação.

Ventoínha - Deve ser colocada na metade superior do terrário. Mais uma vez, atenção com a proximidade da iluminação.

Iluminação - É a última coisa a ser colocada no terrário. Se optou por um kit, basta colocá-lo na parte superior da terrário. Siga as instruções de montagem do produto.

Especial atenção na colocação do termómetro e higrómetro, não colocar perto da iluminação, pois vai dar leituras elevadas erradamente.


Nas fotos seguintes poderá ficar com uma ideia do resultado final:






Neste momento é como eu tenho o meu terrário!
Num futuro próximo, irei mudar o sistema de iluminação por um mais comprido. Este é um pouco curto e a luminosidade não é suficiente. Também pretendo colocar no laguinho um nebulizador para aumentar a húmidade. Acho que vai ficar bacano. Optei por não colocar nenhuma ventoínha devido ao tamanho do terrário. Conforme está tem ventilação suficiente.


Algumas lojas onde comprar material:

Plantas:
http://www.czplants.com
http://www.carnivoras.org
http://www.karnivores.com

Acessórios:
http://www.rsdiscus.com.br
http://cognoscitiva.com
http://www.termomed.net

Substratos:
http://www.sipqa.com/produtos_02turf1prof.htm
http://www.liscampo.com/Floracampo.htm (representante "sipqa" da zona norte de Portugal)


Espero que com este tutorial, tenha ficado com uma ideia clara de como construir um terrário. E fique com uma pequena obra de arte da qual possa apreciar, adorar e ficar orgulhoso(a)! :)

Plantas Carnívoras no Mundo - América do Sul

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A América do Sul é das zona do mundo com um maior número de espécies de plantas carnívoras.
Da Venezuela ao Brasil, é nesta zona que cresce a belissíma Heliamphora, passando pelas belas e adoráveis espécies de Droseras.






Pinguicula

São poucas as plantas desta espécie nesta parte do mundo.





  • P. antarctica (endémica): Argentina e Chile.
  • P. calyptrata (endémica): Colômbia, Equador, e Peru.
  • P. chilensis (endémica): Argentina e Chile.
  • P. elongata (endémica): Colômbia e Venezuela.
  • P. involuta (endémica): Bolívia e Peru.
  • P. jarmilae (endémica): Bolívia.





Drosera
Esta género encontra-se bem representado, algumas das espécies encontradas são das mais belas.








  • D. arenicola (endémica): Venezuela.
  • D. arenicola var. occidentalis (endémica): Venezuela.
  • D. ascendens (endémica): Brasil.
  • D. biflora (endémica): Venezuela.
  • D. brevifolia: Brasil e Uruguai.
  • D. camporupestris (endémica): Brasil.
  • D. capillaris: Brasil, Colômbia e Venezuela.
  • D. cayennensis: Brasil, Colômbia e Venezuela.
  • D. cendeensis (endémica): Venezuela.
  • D. chrysolepis (endémica): Brasil and Peru.
  • D. communis (endémica): Brassil, Colômbia, Paraguai e Venezuela.
  • D. communis var. pauciflora (endémica): Argentina, Brasil, e Paraguai.
  • D. esmeraldae (endémica): Colômbia e Venezuela.
  • D. felix (endémica): Venezuela.
  • D. graminifolia (endémica): Brasil.
  • D. grantsaui (endémica): Brasil.
  • D. hirtella (endémica): Brasil.
  • D. hirticalyx (endémica): Venezuela.
  • D. intermédia: Brasil, Suriname, e Venezuela.
  • D. kaieteurensis: Guiana e Venezuela.
  • D. meristocaulis (endémica): Venezuela
  • D. montana (endémica): Brasil e Venezuela.
  • D. montana var. schwackei (endémica): Brasil.
  • D. peruensis (endémica): Peru.
  • D. roraimae (endémica): Brasil, e Venezuela.
  • D. sessilifolia (endémica): Brasil, e Venezuela.
  • D. solaris (endémica): Guiana.
  • D. tentaculata (endémica): Brasil.
  • D. tomentosa (endémica): Brasil.
  • D. uniflora: Argentina, Chile.
  • D. villosa (endémica): Brasil.
  • D. yutajensis (endémica): Venezuela.





Heliamphora
Todas as espécies deste género são exclusivas da Venezuela e Norte do Brasil.

Plantas Carnívoras no Mundo - Sul de África

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Neste artigo, vou incluir as espécies de plantas carnívoras que ocorrem no Sul de África. Incluindo Madagáscar e Seychelles. São elas: a Drosera, Utricularia, Genlisea e Roridula. Começemos pela espécie mais numerosa, a Drosera.




 Drosera
Tal como acontece em outros locais do mundo, a espécie Drosera é numerosa no Sul de África. Muitas das espécies são parecidas umas com as outras. A grande maioria é endémica.








  • D. acaulis (endémica): Sul de África.
  • D. admirabilis (endémica): Sul de África.
  • D. afra (endémica): Sul de África.
  • D. alba (endémica): Sul de África.
  • D. aliciae (endémica):Sul de África.
  • D. burkeana: Sul e Norte de África.
  • D. capensis (endémica): Sul de África.
  • D. cistiflora (endémica): Sul de África.
  • D. collinsiae (endémica): Sul de África.
  • D. aliciae × glabripes (endémica): Sul de África.
  • D. cuneifolia (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. dielsiana: Sul e Norte de África.
  • D. ericgreenii (endémica): Sul e Norte de África
  • D. esterhuyseniae (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. glabripes (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. hilaris (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. indica: Sul e Norte de África.
  • D. longiscapa (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. madagascariensis: Suazilândia, Sul e Norte de África.
  • D. natalensis: Sul e Norte de África.
  • D. nidiformis (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. pauciflora (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. ramentacea (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. regia (endémica):Sul e Norte de África.
  • D. rubrifolia (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. slackii (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. trinervia (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. venusta (endémica): Sul e Norte de África.
  • D. zeyheri (endémica): Sul e Norte de África.





 Utricularia
Tal como acontece com a Drosera, a Utricularia, também, tem uma quantidade considerável de espécies oriundas da África do Sul.






  • U. arenaria: Sul de África.
  • U. australis: Sul de África.
  • U. benjaminiana: Sul de África.
  • U. bisquamata: Sul e Norte de África.
  • U. cymbantha: Sul e Norte de África.
  • U. firmula: Sul e Norte de África.
  • U. foliosa: Sul e Nortede África e também nas Américas.
  • U. gibba: Sul de África.
  • U. inflexa: Sul de África.
  • U. livida: Sul de África e Lesoto.
  • U. prehensilis: Sul e Norte de África.
  • U. sandersonii (endémica): Sul de África.
  • U. scandens: Sul de África.
  • U. stellaris: Sul de África.
  • U. subulata: Sul e Norte de África.
  • U. welwitschii: Sul e Norte de África.






 Genlisea hispidula: Sul e Norte de África.












Roridula dentata e Roridula gorgonias (endémica): Sul de Áffrica.

Plantas Carnívoras no Mundo - Norte e centro de África

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O número de espécies de plantas carnívoras conhecidas em África, Madagáscar e as Ilhas Seychelles são enormes, por esse motivo, exclui as plantas carnívoras que são encontradas exclusivamente nos três países, a sul do continente: África do Sul, Lesoto e Suazilândia.



Genlisea
Cerca de metade destas espécies deste género ocorrem em África, todas são endémicas, excepto a G. hispidula que também ocorre na África do Sul:







  • G. africana (endémica): Angola, República Democrática do Congo, Zâmbia e Zimbabué.
  • G. angolensis (endémica): Angola e República Democrática do Congo.
  • G. barthlottii (endémica): Guiné.
  • G. glandulosissima (endémica): República Democrática do Congo.
  • G. hispidula: Nigéria, Camerões, República da África Central, Quenia, Malawi, Moçambique, Tânzania, Zâmbia, Zimbabué África do Sul.
  • G. margaretae (endémica): Madagáscar, Tânzania e Zâmbia.
  • G. pallida (endémica): Angola e Zâmbia.
  • G. stapfii (endémica): Burkina Faso, Cote d'Ivoire, Gabão, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Senegal, Serra Leoa, Angola, Camarões, República da África Central, República Democrática do Congo.
  • G. subglabra (endémica): República Democrática do Congo, Malawi, Ruanda-Burundi, Tânzania e Zâmbia.
  • G. taylorii (endémica): Angola.



Drosera
Nesta parte do mundo, a Drosera está representada por espécies ainda pouco compreendidas:






  • D. affinis (endémica): Angola, República Democrática do Congo, Malawi, Mozambique, Tanzania, Zambia, and Zimbabwe.
  • D. bequaertii (endémica): Angola e República Democrática do Congo.
  • D. burkeana: Angola, República Democrática do Congo, Madagáscar, Malawi, Moçambique, Tânzania, Uganda, Zâmbia, Zimbabué e África do Sul.
  • D. dielsiana: Malawi, Moçambique, Zimbabué e South Africa.
  • D. elongata: Angola.
  • D. humbertii (endémica): Madagáscar.
  • D. indica: Cote d'Ivoire, Gâmbia, Gana, Guiné, Libéria, Mali, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Madagáscar, Moçambique, Tânzania, Uganda, Angola, Namíbia e África do Sul.
  • D. katangensis (endémica): República Democrática do Congo.
  • D. madagascariensis: Guiné, Mali, Nigéria, Angola, Camarões, República Democrática do Congo, Gabão, Quénia, Madagáscar, Malawi, Moçambique, Tânzania, Uganda, Zâmbia, Zimbabué e África do Sul.
  • D. natalensis: Madagáscar, Moçambique e África do Sul.
  • D. pilosa (endémica): Guiné, Camarões, Quénia e Tânzania.

Plantas Carnívoras no Mundo - Sudeste da Ásia e Pacífico

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O sudeste da Ásia e Pacífico, são o habitat natural de algumas das mais belas e exoticas espécies de carnívoras. Os géneros de plantas carnívoras nativas dessa região são:

Aldrovanda, Utricularia, Nepenthes, Drosera e, claro, Byblis.


Aldrovanda
Esta espécie de planta carnívora foi registada, apenas, na ilha de Timor Leste.


Utricularia
Este género faz uma exibição agradável, com várias espécies que são endêmicas da região:

  • U. aurea: Filipinas, Malásia, Indonésia, and Papua Nova Guiné; também na Austrália e Ásia central.
  • U. australis: Indonésia (Sumatra, Java, Nova Guiné) e Filipinas; também na Europa, Ásia Central, África, Médio Oriente, Austrália e Nova Zelândia.
  • U. bifida: Malásia, Indonésia (Sumatra, Java, Borneo, Celebes, Nova Guiné), Filipinas, Palau, Micronésia e Guam; também na Ásia Central e Austrália.
  • U. caerulea: Malásia, Indonésia (Sumatra, Borneo, Java, Nova Guiné), Filipinas, Papua Nova Guiné, Palau, Guam; também em África, Ásia Central e Austrália.
  • U. chrysantha: Indonésia, Papua Nova Guiné e Austrália.
  • U. dichotoma: Nova Caledônia, Austrália e Nova Zelândia.
  • U. foveolata: Filipinass, Indonésia ( ilha de Java), África, Ásia Central e Austrália.
  • U. gibba: Malásia, Indonésia, Filipinas, Palau, Nova Caledônia, Ásia Central, Austrália, e Nova Zelândia.
  • U. heterosepala (endémica): Filipinas.
  • U. hirta: Malásia (Borneo) e Ásia Central.
  • U. involvens: Malásia, Ásia Central e Austrália.
  • U. limosa: Malásia, Indonésia (Nova Guiné), Ásia Central e Austrália.
  • U. minor: Papua Nova Guiné; também no Norte da América, Europa, Médio Oriente e Ásia Central.
  • U. minutissima: Malásia, Indonésia, Papua Nova Guiné e Filipinas.
  • U. muelleri: Papua Nova Guiné e Austrália.
  • U. pulchra (endémica): Indonésia (Nova Guiné).
  • U. punctata: Malásia, Indonésia (Sumatra, Borneo) e Ásia Central.
  • U. scandens: Malásia, Indonésia..
  • U. steenisii (endémica): Indonésia (Sumatra).
  • U. striatula: Filipinas, Malásia, Indonésia (Borneo, Sumatra, Java, Maluku, Nova Guiné) e Papua Nova Guiné.
  • U. subulata: Malásia, Indonésia e Austrália.
  • U. uliginosa: Malásia, Indonésia (Sumatra, Java, Borneo, Nova Guiné), Papua Nova Guiné, Palau, Guam, Nova Caledônia e Austrália.
  • U. vitellina (endémica): Malásia.


Nephentes
Este género é, sem dúvida, a planta carnívora mais bela e exótica de todas as espécies. Quase todas as espécies deste género estão restritas ao Sudeste Asiático.





Drosera
Apenas algumas espécies de Drosera ocorrem na região, e só uma delas é endémica (D. neocaledonica).

  • D. anglica: USA (Hawaii); também na Europa, Ásia Central, e Norte da América.
  • D. banksii: Indonésia, Papua Nova Guiné e Austrália.
  • D. burmannii: Malásia, Indonésia (Borneo, Celebes, Nova Guiné, Java), Papua Nova Guiné e Palau; também na Austrália e Ásia Central.
  • D. indica: Malásia, Filipinas, Indonésia e Papua Nova Guiné; também em África, Ásia Central e Austrália.
  • D. neocaledonica (endémica): Nova Caledônia.
  • D. peltata subsp. peltata: Indonésia, Papua Nova Guiné, Filipinas, Ásia Central, Austrália e Nova Zelândia.
  • D. petiolaris: Indonésia (Nova Guiné) e Papua Nova Guiné e Austrália.
  • D. rotundifolia: supostamente existe na Indonésia (Nova Guiné); também no Norte da América, Europa e Ásia Central.
  • D. spatulata: Filipinas, Indonésia (Borneo, Nova Guiné), Malásia (Borneo), e Palau; também na Ásia Central, Austrália, e Nova Zelândia.


Byblis
Está presente a espécie B. liniflora - a maioria restrita à Austrália, também ocorre na Nova Guiné. Espécula-se que as plantas da Nova Guiné podem ser B. filifolia.